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Lagarto está entre os municípios com mais casos de dengue no estado

mosquito_dengue_foto_pixabay_260719

A Secretaria de Estado da Saúde  (SES), por meio da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS) divulgou através de boletim, na última terça-feira, 21, cenário epidemiológico das arboviroses causadas pelo Aedes aegypti em Sergipe. 

Segundo o documento, foram notificados no estado 1.728 casos suspeitos de dengue, 357 confirmados, 914 descartados e 457 em investigação, entre os dias 29 de dezembro de 2019 e 4 de julho de 2020.

Isso representa uma queda brusca no número de casos confirmados de dengue, se comparado ao mesmo período do ano passado, quando Sergipe registrou 1.963 casos. 

Ainda de acordo com o documento, os municípios com maior incidência de casos de dengue são: Aracaju (79), Nossa Senhora do Socorro (51), Lagarto (44), Estância (34), Simão Dias (24), Carira (19), Tobias Barreto (17), São Cristóvão (11), Japaratuba (10), Pinhão (7), Cristinápolis (7), Barras dos Coqueiros (6), Monte Alegre de Sergipe (5), Laranjeiras (4), Santa Luzia do Itanhy (4), Itabaiana (3), Salgado (3), Itabaianinha (2), Feira Nova (2), Japoatã (2), Malhador (2), Muribeca (2), Nossa Senhora das Dores (2), Pirambu (2), Umbaúba (2), Arauá (1), Carmópolis (1), Cumbe (1), Graccho Cardoso (1), Indiaroba (1), Itaporanga D’Ajuda (1), Neópolis (1), Nossa Senhora Aparecida (1), Nossa Senhora da Glória (1), Poço Redondo (1), Poço Verde (1), São Francisco (1) e Siriri (1).

Apesar da queda em relação ao surto de dengue no estado, houve um aumento nos casos confirmados de chikungunya que saltou de 20 no ano passado para 280 este ano. Por isso, a gerente de Endemias da SES, Sidney Sá, reforça que a população deve ficar em alerta e adotar todos os cuidados necessários.

“Ficamos na espera de qual dessas arboviroses vão se destacar ano a ano. Em 2019, a dengue foi o destaque, esse ano chikungunya  apresentou, em alguns municípios, um crescimento significativo, não é algo que assuste em termos de números, mas  estamos em alerta, é uma doença que deixa sequelas, embora a taxa de letalidade seja mais baixa, e as vezes deixa o cidadão impossibilitado de trabalhar por vários meses. Os cuidados são os mesmo, o vetor é o mesmo: Aedes aegypti. É importante que a população fique atenta e adote os cuidados devidos”, disse.

O diretor de Vigilância em Saúde da SES, Marco Aurélio, explica que o aumento nos casos chikungunya não é um surto, mas que é necessário todos os cuidados. “É importante entender que o último  surto que tivemos de chikungunya foi em 2016, então é esperado que a população esteja mais suscetível a cada ano que se afasta do ano epidêmico. Já temos pessoas que são suscetíveis agora, por isso que deve-se somar cuidados, há o risco dessas pessoas que não tiveram a doença anteriormente, contraírem agora. O boletim é sobre um aumento de casos em relação ao ano passado,   não se trata de um surto, são números sobre controle, mas os municípios e a população devem estar em alerta para evitar maior disseminação”, destaca o médico.

Os casos de chikungunya confirmados estão em: Estância (100),  Aracaju (71), Simão Dias (49), Nossa Senhora do Socorro (12), São Cristóvão (11), Barras dos Coqueiros (8), Lagarto (8), Malhador (6), Salgado (5), Cristinápolis (3), Campo do Brito (2), Boquim(1), Carira (1), Itabaiana (1), Japaratuba(1), Muribeca(1) e Neópolis(1).

Já em relação ao Zika Vírus, não houve uma diferença relevante no número de casos confirmados, se comparado ao ano passado. Em 2020, foram um cinco, apenas um a mais, se comparado com 2019.

Com informações da Secretaria de Estado da Saúde

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