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Arthur Lira: Auxílio emergencial deve ser de R$ 250 até junho

Registro da reunião ocorrida no último domingo, 28, no Palácio da Alvorada

Por meio de sua conta oficial no Twitter, na noite da última segunda-feira, 1º, o presidente da Câmara dos Deputados, deputado federal Arthur Lira (PP-AL), informou que o auxílio emergencial deve ser retomado com parcelas de R$ 250,00 e pago até o mês de junho.

Já em entrevista na TV Record, Lira afirmou que a primeira das quatro parcelas deve ser paga neste mês de março. Ele ainda ressaltou que, durante os novos pagamentos, será discutida pelo Legislativo e o Executivo uma maneira de tornar permanente o programa de transferência de renda.

“Também com a previsão de que tenhamos a oportunidade de criar um programa permanente como o Bolsa Verde Amarela ou Bolsa Cidadã, o nome ainda vai ser definido, com possibilidades de um valor um pouco maior para atender também ao Bolsa Família e aos novos incluídos”, acrescentou o presidente da Câmara.

As declarações foram dadas por Arthur Lira um dia depois dele ter participado, no Palácio da Alvorada, ao lado do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), de uma reunião com o presidente da República, Jair Bolsonaro, e o ministro da Economia, Paulo Guedes. Na ocasião, eles trataram de auxílio emergencial, vacinação e pautas prioritárias do governo.

Registro da reunião ocorrida no último domingo, 28, no Palácio da Alvorada

Prorrogação tramita no Senado Federal

A proposta que visa prorrogar o auxílio emergencial já tramita no Senado Federal, diante da pressão provocada pelo acirramento da crise do coronavírus e do aumento das medidas de restrição de atividades adotadas por diversos governadores. Sergipe, por exemplo, poderá decretar toque de recolher nos próximos dias.

Para o Senado, o Governo Federal enviou o chamado Pacote Emergencial, que visa prorrogar o auxílio e promover um ajuste nas contas do executivo. No entanto, informações indicam que os senadores pretendem aprovar somente a prorrogação do auxilio, porque – no entender deles – o governo quer promover um ajuste fiscal sem combater de frente à pandemia de covid-19.

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