PUBLICIDADE

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
post
page

PUBLICIDADE

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
post
page
Publicidade

Banco francês é suspeito de lavar dinheiro que teria comprado votos para a Rio 2016

Presidente Lula, presidente do Comitê Rio 2016 Carlos Arthur Nuzman e Pelé vibram com a vitória do Rio (Foto: AFP)

Procuradores do Ministério Público da França investigam um dos principais bancos do país e da Europa suspeito de ter sido usado no esquema de compra de votos que deu ao Rio de Janeiro a sede dos Jogos Olímpicos de 2016. Reportagem do “New York Times” revela a suspeita que US$ 2 milhões teriam sido lavados no Société Générale. A quantia teria vindo do empresário Arthur Cesar de Menezes Soares Filho, o “Rei Arthur”, para Papa Massata Diack, filho do ex-presidente da Federação Internacional de Atletismo, Lamine Diack, membro do Comitê Olímpico Internacional.

Presidente Lula, presidente do Comitê Rio 2016 Carlos Arthur Nuzman e Pelé vibram com a vitória do Rio (Foto: AFP)
Presidente Lula, presidente do Comitê Rio 2016 Carlos Arthur Nuzman e Pelé vibram com a vitória do Rio (Foto: AFP)

O NYT diz que o dinheiro do suporto suborno teria sido depositado em uma conta do banco francês pertencente à família Diack. O Ministério Público da França quer saber se o banco atuou de forma legal quando Soares tentou transferir a quantia para o Diack mais novo. Em nota oficial, o Société Générale afirmou que age dentro das leis e que considera a luta contra a corrupção e a lavagem de dinheiro como alta prioridade.

A escolha do Rio como sede dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, dia 2 de outubro de 2009, na Dinamarca, completou nesta segunda-feira oito anos. No mês passado uma operação “Unfairplay” (“Jogo Sujo”) do Ministério Público fez uma busca e apreensão na casa do presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman. Ele é suspeito de ser o articulador do esquema de compra de votos. Soares, que mora em Miami, segue foragido.

Publicidade
Publicidade