A possibilidade de haver uma disputa de segundo turno pelo Governo de Sergipe este ano entre os pré-candidatos Belivado Chagas, MDB, e Eduardo Amorim, PSDB, está no imaginário de pelo menos um deles. E é no de Belivaldo.
“No segundo torno somos nós, e da minha parte não haverá baixaria”, teria dito Belivaldo a Eduardo, numa conversa privada entre os dois durante um encontro de anestesiologistas de Sergipe recentemente.
Para além da política, Belivado e Eduardo têm um relacionamento amistoso. Respeitoso. Como médico algologista – especialista em dor humana –, Eduardo já teria tratado de um parente próximo de Belivaldo, e é reconhecido por isso.
Os dois parecem indispostos a trocar esse “bom relacionamento” por uma porçãozinha de ódio político durante os próximos quarto meses, quando somente um – e pode ser um outro candidato – terá acesso ao Governo. Se vão conseguir, aí são outros quinhentos.