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Campus da UFS inicia atividades do ambulatório de genética médica

UFS-Lagarto

O ambulatório de genética médica do campus Lagarto iniciou seus atendimentos nesta quinta-feira (4). O espaço, que funciona provisoriamente no centro de Especialidades municipal, é coordenado pelo professor Emerson Santana, único geneticista em atividade em Sergipe. É o único ambulatório de genética médica em funcionamento no estado de Sergipe com atendimento para todas as faixas etárias de portadores de doenças raras, como “Ossos de vidro”, “Síndrome do X frágil”, “Síndrome de Ehlers-Danlos”, dentre outras.

O início das atividades do ambulatório também marca o começo da Liga Acadêmica de Genética Médica. “É uma atividade muito recompensadora saber que estamos disponibilizando esse serviço de saúde tão avançado aqui para Lagarto e as cidades vizinhas. É importante lembrar que as pessoas com doenças raras têm perfis muito diversos. Algumas delas passaram a vida inteira sem um diagnóstico adequado e agora têm essa oportunidade aqui mesmo no interior”, observa.

A diretora do campus de Lagarto, Adriana Carvalho, considera o ambulatório uma vitória da unidade de ensino. “É uma forma incrível de prestar esse serviço à comunidade. Em breve, passaremos a oferecer também a maior parte dos exames, de forma totalmente gratuita. Como esses exames têm um custo mais elevado, sabemos que isso vai facilitar muito a vida dessas pessoas que sofrem com doenças raras”, observa. Até o momento, os exames requisitados são realizados em instituições de saúde do Sudeste.

A UFS conta, além da Prefeitura Municipal, com a parceria com a Associação Sergipana de Pessoas com Doenças Raras (ASPDR). A diretora da ASPDR, Diana Batista, explica que a associação representa cerca de 1300 pessoas em Sergipe. “As doenças raras podem acometer qualquer pessoa. Não tem idade ou classe social determinada. Muitas vezes, as pessoas só descobrem já adultas. É por isso que é importante realizar esse atendimento para todo mundo”, observa. Diana conta, no ambulatório, com o apoio de outros membros da associação, como a assistente social voluntária Jaqueline Gomes, que passou a integrar o quadro após receber o diagnóstico de que a filha também é portadora de doença rara.

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