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Centenas de Sergipanos participarão dos Jogos Escolares Brasileiros

Meninas jogando basquete — Foto: Divulgação/CBDE

Nesta semana, começam os Jogos Escolares Brasileiros 2022. Até o dia 15 de novembro, estudantes de todo o Brasil estarão no Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, disputando medalhas em 17 modalidades oficiais e três demonstrativas (skate, surf e break dance). Neste ano, a novidade será o atletismo adaptado.

Em Sergipe, a delegação é formada por 256 pessoas, entre atletas, técnicos e dirigentes. Os classificados saíram dos Jogos da Primavera.

Nesta segunda-feira, 31, chegam ao Rio de Janeiro os chefes de delegação de todos os estados para os últimos ajustes e credenciamento das equipes. Na terça-feira, 01, chegam atletas e, no dia seguinte, começam as competições em oito modalidades: basquete, futsal, ginástica artística, judô, karatê, taekwondo, vôlei de praia e xadrez.

“Nós estamos aqui todos prontos, fazendo os últimos ajustes para proporcionar a melhor experiência possível aos participantes do JEBs, alimentação, receptivo no aeroporto, hospedagem e um centro de convivência, preparado para causar uma excelente estadia a todos” disse Antônio Hora Filho, presidente da Confederação Brasileira do Desporto Escolar (CBDE).

Nesta edição do JEBs, houve número recorde de inscritos, serão 5.646 participantes dos 26 estados e do Distrito Federal. A CBDE desenvolveu uma política de equidade de gênero que faz com que a participação feminina seja superior a da masculina. Serão 20 mulheres a mais na briga por medalha no evento.

“Nós vamos ter aqui no Parque Olímpico uma verdadeira festa do esporte escolar brasileiro. Essa é uma festa democrática a partir do momento que todas as regiões do país estão representadas. Todos os estados participarão com a mesma quantidade de atletas, não importa o lugar. O destaque especial vai para a participação feminina. Temos uma política de equidade de gênero muito importante. No nosso regulamento, nós impomos ao estado que ele traga a mesma quantidade de meninos e meninas. Ou seja, se ele tem um time masculino em determinada modalidade, tem que ter também o feminino” complementou o presidente da CBDE.

Fonte: Globo Esporte SE

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