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Chefe de cozinha e governanta de Cabral recebiam salário pelo Sesc/Senac, segundo MPF

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A chefe de cozinha do ex-governador Sérgio Cabral e sua governanta recebiam salários pelo Sesc/Senac, segundo investigação do Ministério Público Federal do Rio de Janeiro. Na manhã desta sexta-feira (23), o presidente da Fecomércio e ex-presidente do Sesc/Senac, Orlando Diniz, foi preso por agentes da Polícia Federal em mais um desdobramento da Lava Jato no Rio.

De acordo com o MPF, Ana Rita Menegaz e Sônia Ferreira Baptista, chefe de cozinha e governanta, respectivamente, receberam salário da entidade durante muitos anos. Ana Rita foi contratada pelo Senac em março de 2007, onde permaneceu até maio do ano passado, com remuneração inicial na média de R$ 8 mil por mês, que foi constantemente atualizada até o valor de R$ 18.248 mil (último salário). Já Sônia, começou, em fevereiro de 2004, recebendo R$ 6.298 mil, e seu último salário em abril de 2012 foi de R$ 10.591 mil.

Diniz foi afastado do comando do Sesc em dezembro pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) por suspeita de irregularidades no comando dessa entidade, mas permanece como presidente da Fecomércio.

A Lava Jato tem indícios de que, mesmo afastado do Sistema S – nome dado às organizações como o Sesc e o Senac e que são bancadas por contribuições de empresas – Orlando usava sua influência para atrapalhar a gestão atual. Os principais alvos desta operação, entretanto, estão relacionados à Fecomércio-RJ.

Além de Diniz, preso preventivamente (sem prazo para liberação) são alvos de mandados de prisão temporária (por cinco dias, prorrogáveis) Plínio José Freitas Travassos Martins, Marcelo José Salles de Almeida e Marcelo Fernando Novaes Moreira. Até as 8h15, havia a confirmação da prisão apenas de Plínio José. Segundo o MPF, eles são funcionários da Fecomérico-RJ.

Fonte G1

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