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Coreógrafo que acusa Michael Jackson de abuso perde processo na justiça americana

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Wade Robson, coreógrafo que acusa Michael Jackson de abuso sexual, perdeu, nesta segunda (26) um processo que movia desde 2013 contra as empresas no cantor.

Robson, um dos personagens do documentário “Leaving Neverland”, alega que o cantor abusou dele por sete anos. Ele também alega que as empresas do cantor, MJJ Productions e MJJ Ventures, teriam facilitado os abusos.

O juiz responsável pelo caso, Mark A. Young, decidiu que as empresas não tinham dever legal de proteger os meninos.

O advogado de Robson disse que vai recorrer da decisão. “A decisão estabeleceria um precedente perigoso que deixaria milhares de crianças que trabalham na indústria do entretenimento vulneráveis”, declarou.

Esta é a segunda derrota do coreógrafo na justiça. O processo já havia sido descartado anos antes, mas foi retomado em 2020, quando o estado da Califórnia aprovou uma lei que dava mais tempo para processos em casos de abuso sexual infantil.

O documentário “Leaving Neverland” (Deixando Neverland, em tradução livre), de 2019, tem entrevistas Robson e James Safechuck, que dizem ter sido acolhidos pelo cantor e abusados sexualmente por ele quando eram meninos, nos anos 1990.

Desde que o filme estreou no Festival de Sundance, os responsáveis pelo espólio de Jackson negaram as acusações e disseram que o filme é “uma tentativa ultrajante e patética de explorar e lucrar” após a morte do cantor.

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