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Criadores da Superliga avisam que já entraram com ações para impedir proibição de lançamento

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Os criadores da Superliga farão jogo duro para garantir a disputa do novo torneio nos próximos anos. Após repercussão negativa por parte de grandes ligas, Uefa e Fifa (esta última, inclusive, ameaçando punir severamente os clubes “rebeldes”), os 12 times envolvidos enviaram uma carta nesta segunda-feira aos presidentes da Fifa e da Uefa avisando que medidas legais já estão em andamento para garantir o lançamento da Superliga. As informações são do repórter Rob Harris, da Associated Press.

O comunicado foi enviado diretamente a Gianni Infantino e Aleksander Ceferin, mandatários da Fifa e da Uefa, respectivamente, e demonstra a preocupação dos 12 clubes com punições a times e jogadores que participem da Superliga, além de avisar que a justiça já foi acionada para garantir a realização do lançamento. O financiamento para promover a Superliga já foi aplicado no valor de 4 bilhões de euros por uma instituição financeira, o que dá dimensão do prejuízo de um possível cancelamento. Segundo o jornalista Simon Evans, da agência Reuters, o financiador é o banco privado norte-americano JP Morgan.

Confira trechos da carta abaixo:

“Estamos preocupados que a FIFA e a UEFA possam responder a esta carta-convite buscando tomar medidas punitivas para excluir qualquer clube ou jogador participante de suas respectivas competições. Sua declaração formal, no entanto, nos obriga a tomar medidas de proteção para nos proteger contra tal reação adversa, o que não só colocaria em risco o compromisso de financiamento sob a doação, mas, significativamente, seria ilegal. Por este motivo, a SLCo (Super League Company) entrou com uma moção perante os tribunais competentes, a fim de garantir o estabelecimento e a operação perfeita da competição de acordo com as leis aplicáveis.

É nosso dever, como conselheiros da SLCo, garantir que todas as ações razoáveis ​​disponíveis para proteger os interesses da competição e de nossos stakeholders sejam devidamente tomadas, dados os danos irreparáveis ​​que seriam sofridos se, por qualquer motivo, fôssemos privados da oportunidade de formar prontamente a competição e distribuir os rendimentos da Concessão”.

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