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Cúpula da CPI cria núcleos temáticos e requisita apoio de juristas no recesso

Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPIPANDEMIA) realiza oitiva de médica infectologista e ex-secretária de enfrentamento à Covid do Ministério da Saúde. No início de maio, o nome da médica chegou a ser anunciado pelo ministro da Saúde, mas a nomeação foi cancelada dez dias depois. O objetivo então, é saber as razões pela desistência de sua nomeação no Ministério da Saúde.

Mesa: 
presidente da CPIPANDEMIA, senador Omar Aziz (PSD-AM); 
relator da CPIPANDEMIA, senador Renan Calheiros (MDB-AL).

Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Integrantes do comando da CPI da Covid no Senado decidiram, durante reunião virtual neste sábado, (17), criar sete núcleos a fim de acelerar a análise de documentos durante o recesso parlamentar de meio de ano.

Os senadores também passarão a ter o assessoramento de um grupo de juristas, que ajudarão na caracterização dos crimes identificados nas apurações. Até o fim do mês, está previsto um encontro entre os senadores e o grupo de juristas.

“A primeira das providências: a montagem de núcleos que irão tratar de temas que estão advindo a esta CPI. Um dos casos, por exemplo, é o das intermediárias para aquisição de vacinas. Um outro [núcleo] tratando dos negócios da empresa VTC Log e quais interesses estão envolvidos em torno dessa empresa. Um outro, para enfrentar as fake news e o papel no agravamento da pandemia”, afirmou Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da comissão.

“Além disso, estabelecemos que, entre os dias 26 e 29 de julho, deveremos ter uma reunião de senadoras e senadores da CPI com juristas, para organizarmos o lastro jurídico-constitucional necessário para o relatório”, acrescentou o senador.

A comissão retomará as atividades presenciais após o recesso, em 3 de agosto, com o depoimento do reverendo Amilton Gomes de Paula, apontado como intermediário do contato entre representantes da empresa Davati e o governo. A empresa tentou vender vacinas contra a Covid para o governo, em uma negociação com suspeita de corrupção, segundo a cúpula da CPI. O prazo final de funcionamento da CPI era 7 de agosto, mas os trabalhos foram prorrogados por mais três meses.

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