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Dermatologista orienta sobre acidente com água-viva e caravela em águas sergipanas

caravelas

Quem frequenta as praias do litoral de Sergipe já deve ter se deparado com alguma água-viva ou caravela. De acordo com o médico dermatologista, Bruno Magalhães, esses animais são peçonhentos como escorpião e cobra, e produzem um veneno que é introduzido no organismo pelo dispositivo de inoculação, que no caso das águas-vivas e caravelas são os tentáculos. Através desse contato, explica o especialista, substâncias urticantes causam irritação e em muitos casos uma reação inflamatória anafilática, se a pessoa tiver alergia.

“Assim que há o contato, não se deve lavar com água doce [a água doce potencializa o veneno, porque mantém um PH ideal para que ele penetrar ainda mais], mas sim lavar com a própria água do mar. Conseguir retirar o animal da pele é importante, pois quanto maior o tempo de exposição, maior a penetração, e quanto maior o acometimento da pele, maior é o efeito negativo. Após a retirada, se possível aplicar vinagre e uma compressa morna”, orienta o dermatologista.

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