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Disco histórico dos Titãs, ‘Cabeça dinossauro’ é reeditado em CD para marcar os 35 anos do álbum de 1986

titascabecacapa

Álbum histórico que consolidou o nome do grupo Titãs no universo pop brasileiro, Cabeça dinossauro foi lançado originalmente em 25 de junho de 1986. Foi o terceiro álbum da banda paulistana, mas o primeiro a delinear uma assinatura para o octeto, até então com repertório intencionalmente eclético, sem um foco específico.

Para celebrar os 35 anos desse disco em que o grupo paulistano questionou instituições tradicionais como em músicas como Família (Arnaldo Antunes e Tony Bellotto), Igreja (Nando Reis) e Polícia (Tony Bellotto), a gravadora Warner Music repõe no mercado fonográfico uma “tiragem especial” da edição em CD de Cabeça dinossauro.

A rigor, já existe uma definitiva edição em CD do álbum, lançada na forma de disco duplo, em 2012, para festejar os 30 anos de vida dos Titãs. Essa versão apresentou no disco 2 as versões embrionárias – demos, no jargão fonográfico – das 13 músicas que compõem o corrosivo repertório autoral do álbum produzido por Liminha, Pena Schmidt e Vitor Farias.

Disponível para compra desde sexta-feira, 25 de junho de 2021, a atual edição em CD de Cabeça dinossauro é simples e reproduz somente o álbum original. Mas escapa de ser dispensável porque qualquer CD atualmente é artigo raro no mercado fonográfico do Brasil.

Como o formato agoniza em mercado que voltou a priorizar o LP como a principal mídia física, pode ser que a edição comemorativa dos 35 anos do álbum Cabeça dinossauro atraia alguns seguidores tardios da banda que queiram completar a coleção.

Disco de aura punk que elevou o status do rock brasileiro em ano consagrador para o gênero (1986 também gerou álbuns igualmente antológicos de Legião Urbana e Paralamas do Sucesso, Dois e Selvagem?, respectivamente), Cabeça dinossauro disparou petardos para a posteridade.

AA UU (Marcelo Fromer e Sergio Brito), Bichos escrotos (Arnaldo Antunes, Nando Reis e Sérgio Britto), Homem primata (Marcelo Fromer, Nando Reis, Sergio Britto e Ciro Pessoa) e O quê (Arnaldo Antunes), por exemplo, são músicas ainda hoje e eternamente infalíveis nos shows dos Titãs.

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