PUBLICIDADE

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
post
page

PUBLICIDADE

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
post
page
Publicidade

Empresa espanhola passa a administrar Aeroporto de Aracaju

Belivaldo e empresário espanhol

O governador Belivaldo Chagas recebeu, na tarde da última segunda-feira (09), o executivo Santiago Yus Sáenz de Cenzano, diretor geral da Aena Desarrollo no Brasil, empresa espanhola que adquiriu o Aeroporto Internacional de Aracaju, em leilão realizado pelo Governo Federal, no dia 15 de março, em São Paulo. O aeroporto de Aracaju foi arrematado junto ao Bloco Nordeste, cujo lance chegou a R$ 1,9 bilhão. O secretário de Comunicação e de Turismo, José Sales Neto, acompanhou a visita.

Aeroporto foi arrematado junto ao Bloco Nordeste, cujo lance chegou a 1,9 bilhão.

 

O grupo vai administrar o aeroporto por 30 anos, sob o sistema de concessão. Por seis meses farão uma administração partilhada com a Infraero e, a partir de fevereiro de 2020, assumirá sozinho. O governador Belivaldo Chagas entregou projetos de reforma do terminal que já existiam e que foram elaborados pelo Governo do Estado. São projetos arquitetônicos, hidráulico, elétricos, infraestrutura, que irão adiantar para a empresa a execução das reformas que eles acharem necessárias.

Belivaldo Chagas entregou projetos de reforma do terminal que já existiam e que foram elaborados pelo Governo do Estado.

O leilão de privatização de 12 aeroportos superou a outorga estipulada pelo governo de R$ 2,1 bilhões. No total, os lances pelos três blocos somaram R$ 2,377 bilhões. Os terminais estão localizados nas regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste, e, juntos, recebem 19,6 milhões de passageiros por ano, o que equivale a 9,5% do mercado nacional de aviação. O investimento previsto para os três blocos é de R$ 3,5 bilhões, no período de 30 anos.

Até então, os terminais vinham sendo leiloados individualmente. Segundo o governo, a organização dos terminais em três blocos está relacionada a uma maior vocação de uso dos terminais: os do Nordeste para o turismo, os do Centro-Oeste, para o agronegócio; e os do Sudeste, para atividades empresariais ligadas ao setor de energia, como petróleo e gás. Para o Nordeste, o lance mínimo inicial foi de R$ 171 milhões. Para o bloco Sudeste foi de R$ 47 milhões, enquanto para o bloco do Centro-Oeste, R$ 800 mil, totalizando R$ 219 milhões.

Fonte: ASN

Publicidade
Publicidade