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Empresários negam desvio de recursos de Matadouro de Lagarto

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Os empresários Joel do Nascimento Cruz e Gildo Pinto dos Santos foram submetidos a exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) e, no início da tarde desta segunda-feira, 25, foram transferidos para a 1ª Delegacia Metropolitana, onde aguardam decisão judicial. Eles são acusados de ter participado de um suposto esquema para desviar recursos da Prefeitura de Lagarto e foram alvo da Operação Leak, desencadeada pelo Ministério Público Estadual para cumprimento dos mandados judiciais expedidos contra eles e também contra o prefeito Valmir Monteiro, de Lagarto, e do genro Igor Ribeiro Costa Aragão.

Os quatro tiveram prisão preventiva decretada pelo Poder Judiciário e todos já estão presos. Na manhã desta segunda-feira, 25, os dois empresários se apresentaram ao Departamento de Crimes Conta a Ordem Tributária e Administração Pública (Deotap). Eles chegaram à sede do Deotap por volta das 11h da manhã, acompanhados pelo advogado Glover Castro, ocupando uma caminhoneta com placa do município de Parauapebas, no Estado do Pará. O condutor do veículo revelou para os jornalistas que não conhecia os passageiros e que estaria apenas em serviço, contratado para transportá-los.

Jornalistas que se encontravam na porta do Deotap tentaram ouvi-los na saída da Deotap, mas eles preferiram permanecer em silêncio. Após acompanhar o depoimento dos acusados, o advogado Glover Castro conversou com os jornalistas. Ele falou que no momento não teria informações detalhadas sobre a questão, mas garantiu que ambos os clientes são inocentes. A defesa dos empresários, conforme destacou, trabalha com a tese de negativa de autoria. Não há provas, na ótica do advogado, que os empresários teriam participado de qualquer esquema de fraude.

O prefeito Valmir Monteiro e o genro Igor Ribeiro continuam presos, aguardando os desdobramentos judiciais. O advogado Evânio Moura anunciou que ingressaria com habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ), pedindo a libertação deles.

Fonte: Portal Infonet

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