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Procuradora diz que há provas contundentes contra Valmir Monteiro

Chistina Brandi atuou nesta investigação desencadeada pelo Grupo de Combate ao Crime Organizado do MPE (GAECO)

Na manhã da última quinta-feira (27), o Ministério Público do Estado de Sergipe (MP/SE) protocolou um pedido de prisão preventiva contra o prefeito afastado de Lagarto, José Valmir Monteiro (PSC). Na época, não se sabia os motivos da ação, mas ao Portal Infonet, procuradora de justiça Ana Christina Brandi, da 11a Procuradoria de Justiça, disse que o pedido faz parte da investigação sobre desvios de recursos públicos da Prefeitura de Lagarto, por meio do Matadouro Municipal.

Chistina Brandi atuou nesta investigação desencadeada pelo Grupo de Combate ao Crime Organizado do MPE (GAECO) (Foto: Infonet)

De acordo com a procuradora, o pedido de prisão se deve a conclusão das investigações, que culminaram com duas denúncias contra o ex-prefeito e os demais acusados. Em uma das denúncias, o MPE solicita, novamente, a prisão do prefeito Valmir Monteiro e dos demais acusados. Mas na outra denúncia, o MPE não encontrou motivação para manter os réus presos, apesar das contundentes provas da autoria dos crimes.

“Em ambos os casos, o Ministério Público tem provas suficientes para denunciar. Mas em um deles, há necessidade de pedir a prisão e em outro não”, explicou a procuradora ao portal, sem apresentar detalhes, resguardando o segredo da investigação.

Vale lembrar que o prefeito Valmir Monteiro (PSC) foi preso no último dia 02 de fevereiro, durante a Operação Leak, e foi solto no último dia 10, quando teve sua prisão convertida em medidas cautelares.

Operação Leak: Valmir é levado para o Presídio Militar

Nela também foram presos o genro de Valmir, Igor Ribeiro Costa Aragão e os empresários Joel do Nascimento Cruz e Gildo Pinto. Todas as prisões têm origem na denúncia sobre o suposto esquema para desviar os recursos oriundos da cobrança irregular de taxas para uso do matadouro do município.

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