PUBLICIDADE

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
post
page

PUBLICIDADE

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
post
page
Publicidade

Exclusão no Pis gera indignação em vereador e revolta de moradores em Rosário Do Catete

Bolsa Pis

Nessa quarta-feira (08), a presidente da Câmara de Rosário do Catete, Amélia Resende (PSC), o vice-presidente Adelmo de Jesus, juntamente com o líder da Oposição, Professor Alex (PT), receberam no gabinete da presidência mães de famílias que foram excluídas do Programa de Inclusão Social (PIS) da Prefeitura, de formar irregular. De acordo com as moradoras, todas ainda precisam do benefício, pois passam por situação de extrema pobreza e precisam alimentar seus familiares. Muitas delas afirmam que o prefeito está fazendo uma perseguição política, por isso elas ficaram fora do novo cadastro feito pela atual gestão.

O problema do PIS vem se alastrando por meses em Rosário do Catete, onde a atual gestão diminuiu o número de beneficiários significativamente e também não vem pagando o auxílio em dia. Na quinta-feira (09), o Professor Alex foi à rua com o carro de som cobrar ao prefeito Vino Barreto (DEM) esclarecimentos sobre boatos que rodam a cidade, afirmando que o pagamento do benefício não está sendo feito devido à falta de uma assinatura do vereador no documento que libera o benefício para as novas famílias cadastradas.

Inconformado com tal situação, Professor Alex desafiou a Vino e o secretário municipal de Assistência Social que fossem numa Rádio explicar para a população o real motivo do atraso. “Estou vindo aqui para desmentir os falsos boatos dessa administração, afirmando que eu não assinei uma lista, porque não compareci a reunião. Quero dizer que é mentira. Que é irresponsabilidade desse prefeito, é irresponsabilidade do secretário de Assistência Social, que não olha para o povo carente, o povo mais necessitado no intuito de diminuir o sofrimento. Eles só pagam a quem eles querem, porque em vez de pagar 300 pessoas, eram para estar pagando mais de 1.500. Disseram que não fui numa tal de reunião. É mentira, porque não teve reunião e querem enrolar o povo”, repudiou a postura da administração municipal, o parlamentar.

A presidente Amélia Resende lamenta todos estes fatos que estão acontecendo em Rosário do Catete e afirma que a gestão municipal precisa olhar mais para o povo carente. Ela revelou que além do problema do atraso no programa social, a comunidade do povoado Sirizinho também vem passando por sérios problemas devido à falta de abastecimento d’água e outros desserviços ocasionados pela Prefeitura na localidade. “Essas mesmas pessoas que foram excluídas receberam por dois meses o auxílio e estão dentro dos critérios estabelecidos pelo Programa. Queremos que os fatos sejam esclarecidos e que a comunidade seja atendida adequadamente”, denuncia a vereadora.  

Fonte: Informações da Câmara Municipal

Publicidade
Publicidade