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Fábrica pretende expandir produção de calçados em Salgado

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O grupo West Coast, que há nove anos aportou em Sergipe, onde produz botas em couro, pretende expandir seus negócios no estado. Com unidades nas cidades de Salgado (corte e costura) e Nossa Senhora Aparecida (montagem e distribuição), a empresa criou, recentemente, mais 90 novas vagas de trabalho no estado. Ao todo, o grupo gera cerca de 800 postos de trabalho com as duas unidades.

Após solicitar o apoio do Governo de Sergipe para negociar um novo espaço, a fim de garantir comodidade, maior produtividade dos funcionários e gerar mais renda para a população local, o grupo empresarial gaúcho convidou o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, José Augusto Carvalho, junto com sua equipe, para uma visita avaliativa na fábrica em Salgado. Só nesse espaço, são 300 empregos diretos gerados.

“A gente prevê uma grande demanda, mesmo na atual situação econômica do país. Queremos um crescimento no Nordeste, especialmente em Salgado, no que diz respeito ao corte e costura dos sapatos. É um sonho nosso fazer também a montagem aqui e esse é um dos grandes desafios atualmente. Esperamos contar com o apoio do governo para nos ajudar nisso”, explica o diretor industrial da fábrica, Roger Vaz.

O grupo já conta com o apoio fiscal do governo de Sergipe por meio do Programa de Sergipano de Desenvolvimento Industrial (PSDI) e recebe matéria-prima do sul e sudeste, mais especificamente do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Após a produção, os sapatos movimentam o mercado por todo Brasil e em 60 países, como Emirados Árabes, Rússia, Índia, além de países da Europa e América Central e do Sul.

“A fábrica tem grande potencial para gerar mais empregos. Em visita a Salgado percebemos que o local é carente de uma maior estrutura. Iremos procurar recursos e contatar empresas do ramo da construção civil no intuito de contribuir para a expansão da fábrica na cidade”, afirma José Augusto Carvalho.

Desde quando chegou a Salgado, a fábrica gerou oportunidades de emprego aos moradores da região. A costureira Anne Rodrigues trabalha no local há cinco anos. Ela conta o que mudou em sua vida após ingressar no mercado de trabalho. “Hoje eu tenho renda, carteira assinada e salário certo todo mês, antes eu trabalhava de forma irregular. Foi uma oportunidade boa para mim”, comemora.

Fonte: ASN

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