PUBLICIDADE

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
post
page

PUBLICIDADE

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
post
page
Publicidade

Familiares reivindicam contra a falta de atendimento humanizado no Hospital Universitário de Lagarto

posto

Por volta das 05h00 da tarde desta segunda-feira (26), um bebê recém nascido deu entrada no HU de Lagarto, com imunidade baixa, 38 graus de febre, candidíase e com picadas de animal peçonhento.

De acordo com as informações passadas pela tia do bebê, no processo de classificação de risco, o quadro clínico foi classificado como amarelo e por conta disso, ele não teve o atendimento de urgência. Por volta das 18h20, o médico realizou o atendimento, prescreveu a medicação, mas por falta de enfermeiros, os medicamentos só foram administrados e o bebê foi internado por volta das 23h40.

Ao se dirigir ao posto de enfermagem e à recepção, a tia foi informada que os profissionais estavam em uma reunião.

“Eu fui pedir ao médico para que ele viesse fazer a aplicação do medicamento, mas ele me respondeu que não poderia deixar de realizar os atendimentos para ministrar medicamentos, porque essa não era a função dele”, relatou a tia.

De posse dessa informações, a redação do portal lagartense esteve na unidade hospitalar para verificar a veracidade das informações.

Em contato com o supervisor Antônio, que estava responsável pelo plantão, ele nos informou que de fato houve uma reunião e por isso o atendimento havia sido comprometido, mas que já estava 80% normalizado. A redação solicitou acesso à entrada para verificar a normalização dos atendimentos e por telefone o superintendente Walter Santana, não liberou. Nesse momento foi feito contato com os familiares do bebê e o mesmo continuava sem ser medicado. 

Ainda sobre a medicação prescrita pelo médico, uma pomada foi indicada mas não foi aplicada, pois estava em falta na unidade e os familiares só vieram saber que o medicamento não foi ministrado hoje pela manhã. “Ficamos o tempo todo sem receber o atendimento e sem nenhuma assistência, a classificação de risco foi equivocada, um recém nascido com febre é uma urgência, qualquer profissional da saúde deveria saber disso, as enfermeiras não prestaram os cuidados de enfermagem corretos”, afirmou a tia.

O bebê permanecia internado, no momento em que está matéria foi publicada.

*O espaço permanece aberto, caso a unidade queira se pronunciar.

 

 

Publicidade
Publicidade