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Gamma, Zeta e Ômicron são variantes mais frequentes em Sergipe, informa Lacen

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As linhagens do novo coronavírus mais frequentes em Sergipe são a Gamma, Zeta e Ômicron, de acordo com um levantamento divulgado nesta quarta-feira, 09, pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), através da Secretaria de Estado da Saúde (SES).

Foram analisadas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) 26 amostras coletadas de pacientes com alta carga viral no mês de janeiro deste ano, dos municípios de Aracaju, Boquim, Capela, Divina Pastora, Itabaiana, Riachão do Dantas, São Cristóvão e Simão Dias.

Existem mais de 800 linhagens diferentes de SARS-CoV-2 no mundo. De acordo com o superintendente do Laboratório Central, Cliomar Alves, a avaliação em conjunto do número de pacientes hospitalizados e as linhagens mais frequentes é essencial para a compreensão da pandemia no estado.

“A avaliação reúne as informações de pacientes hospitalizados e as linhagens mais frequentes, esse estudo profundo é essencial para entender o cenário geral da pandemia, bem como para guiar as medidas de controle a serem adotadas pelos gestores do estado e dos municípios”, conclui.

Saiba mais sobre as variantes

  • Gamma: popularmente conhecida como variante brasileira, foi detectada em novembro de 2020 em Manaus (AM). Estudos recentes demonstraram maior transmissibilidade dessa linhagem e a capacidade de evadir da resposta imune de indivíduos previamente infectados pelo SARS-CoV-2. Atualmente há registro dessa variante em pelo menos 16 estados brasileiros.
  • Ômicron: inicialmente detectada em dezembro de 2021, está presente em 106 países. Altamente infectante, devido à mutação na proteína spike, pode provocar reinfecção nos pacientes que já se infectaram com outras variantes.
  • Zeta: também conhecida como P.2, se originou da linhagem B.1.1.28 e foi detectada na cidade do Rio de Janeiro em outubro de 2020 e é transmitida de forma mais rápida.

Fonte: G1 SE

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