O gás de cozinha ficou em média 5% mais caro para as distribuidoras, conforme reajuste anunciado pela Petrobras referente ao preço à vista e sem tributos. No entanto, o preço final ao consumidor dependerá do repasse feito por cada distribuidora.
O reajuste entrou em vigor na última sexta-feira, 27, portanto, um dia depois da Petrobrás anunciar a renovação do contrato com 12 distribuidoras estaduais a partir de janeiro, “com base em uma nova fórmula de preço da molécula de gás indexada ao preço do petróleo”.
Entre as estatais com contrato renovado está a Sergás, de Sergipe. Além dela figuram as seguintes estatais: GásBrasiliano, São Paulo Sul, Comgás (parcialmente), BR Espírito Santo, Gasmig, CEG, CEG-RIO, Algás, Bahiagás, Potigás e Pbgás.
Com isso, a Petrobras estima que o preço do produto possa ter uma redução média imediata de 10% em relação aos contratos anteriores, considerando o preço do petróleo na faixa de US$ 60/bbl.