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Governo avalia reajuste acima de 3% no Bolsa Família

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O presidente Michel Temer estuda com seus ministros 1 novo reajuste no Bolsa Família. A última mudança feita pelo emedebista foi em junho de 2016, de 12,5%. Neste ano, o governo analisa 1 aumento de mais de 3%, próximo à inflação na ano passado, de 2,95%.

Temer deve anunciar o valor do novo reajuste em 1º de maio, Dia Mundial do Trabalho. O aumento de 2016 fora anunciado por Dilma Rousseff em 2016, num dos últimos atos da petista como presidente da República. Seria de 9%, mas Temer, ainda como interino, aumentou para 12,5%.

O presidente recebeu na 2ª feira (23.abr) integrantes dos ministérios do Desenvolvimento Social, do Planejamento e da Casa Civil para discutir o valor do benefício.

A decisão será tomada até 5ª feira (26.abr), quando o ministro do Desenvolvimento Social, Alberto Beltrame tem reunião marcada com Temer.

O repasse médio atual é de R$ 182. A inflação de 2017 foi de 2,95%. O governo pretende dar ao menos esse reajuste e apresentar mais uma proposta de acréscimo.

O VALOR DE COMPRA

Em 2016, quando anunciou o reajuste maior que o prometido por Dilma, o então ministro Osmar Terra disse que a proposta de Dilma não “recuperava o poder de compra dos beneficiários”.

O reajuste de 12,5% foi dado, segundo o governo do emedebista, para conter a defasagem dos anos anteriores.

Temer não concedeu reajuste em 2017 para compensar a inflação de 2016, de 6,29%, segundo o IBGE.

No fim de 2017, o governo anunciou que 1 novo reajuste seria concedido em 2018. Para compensar a inflação dos 2 anos, o aumento teria de ser de ao menos 9,42%.

POR QUE ISSO É IMPORTANTE

São cerca de 45 milhões os beneficiados pelo Bolsa Família. Foi criado no governo Lula a partir de projetos já existentes –o Bolsa Escola, Cadastramento Único, Bolsa Alimentação, Auxílio Gás (os 4 do governo FHC) e o Fome Zero (do governo do petista).

O programa de distribuição de renda se tornou também 1 importante assunto em período eleitoral.

Temer é pré-candidato à Presidência. Tenta alavancar sua popularidade e inverter seu quadro de rejeição. Segundo pesquisa do DataPoder360 de abril, 73% dos entrevistas classificam o governo Temer como ruim ou péssimo.

Fonte: Poder 360

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