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Grupo Maratá investe em novo moinho de trigo em São Cristóvão

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O Grupo Maratá está investindo R$ 200 milhões na construção de um moinho de trigo, no município de São Cristóvão. De acordo com o diretor-geral do Grupo Maratá, Frank Vieira, as obras tiveram início em março de 2021, com a terraplanagem, e devem ser concluídas em maio de 2022, quando as operações devem ser iniciadas.

Ele também informou que os produtos gerados no local atenderão outras indústrias do Nordeste. “Nós vamos produzir aqui farinha de trigo e também parte de ração animal. Vamos produzir todo tipo de farinha para atender indústrias de massas de pães e bolos, todo segmento que usa farinha de trigo. Aqui vai atender, também, nossa indústria de macarrão instantâneo, além das indústrias da região do Nordeste”, adiantou Vieira.

A estimativa da empresa é de que o novo empreendimento gere novos empregos diretos, além de outras vagas indiretas, com priorização de mão de obra local. Além disso, as instalações devem contar com a tecnologia mais atual disponível no mercado, potencializando a capacidade de expansão da empresa e o favorecimento de atividades derivadas da moagem de trigo na região.

Diretor-geral do Grupo Maratá, Frank Vieira, afirma que o Moinho vai gerar 150 empregos diretos

“Hoje já estamos empregando quase 100 pessoas e com uma previsão de chegar a mais 50 pessoas em outro estágio da obra. Então, estamos falando de umas 150 pessoas diretamente aqui e, depois da obra concluída, a previsão é trabalhar com mais de 100 pessoas, numa fábrica muito moderna, que deverá gerar também muitos empregos indiretos, por meio da cadeia que gira em torno dos produtos e serviços que serão gerados”, enalteceu o diretor-geral do Grupo.

O Moinho

O moinho será erguido em uma área de 100 mil m² que foi concedido pela Prefeitura de São Cristóvão. A concessão do terreno se deu no âmbito do Programa de Desenvolvimento Econômico de São Cristóvão (Prodesc), iniciativa constituída sob os moldes do PSDI, após entendimentos com o Governo do Estado. Por meio do PSDI, a administração estadual oferece apoio locacional e/ou fiscal a empresas que busquem instalação ou modernização nos limites do território sergipano.

Por isso, o diretor-geral do Grupo Maratá destacou o papel do governo do Estado, como fator determinante para instalação do novo projeto. “Sergipe deu todo o suporte para a gente instalar a unidade em qualquer município que a gente quisesse. Todo o suporte da Sedetec foi nos dado e a gente, a principio, tinha uma outra localização, mas acabamos escolhendo essa aqui pelo fato de estar na BR 101, próximo à capital e, também, num eixo muito fácil de transporte, logística. Sem isso, não era viável implantar essa operação aqui até porque, hoje, nossos concorrentes instalados em outros estados da federação, eles dispõem de apoio dos seus estados locais e o estado de Sergipe não mediu esforços para que esse moinho ficasse aqui. Então, o empenho do Governo foi que esse empreendimento fosse realizado no estado de Sergipe”, detalhou.

 

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