PUBLICIDADE

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
post
page

PUBLICIDADE

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
post
page
Publicidade

Idoso é diagnosticado com malária em Nossa Senhora do Socorro

mosquito_dengue_foto_pixabay_260719

Um homem de 60 anos testou positivo para a malária, de acordo com informações da Secretaria de Estado da Saúde (SES), na noite dessa segunda-feira (15). O idoso estava em Luanda, capital da Angola, na África, a trabalho, e chegou ao Brasil no último dia 11. No dia 13, começou a apresentar sintomas como febre, fraqueza, dor muscular e de cabeça.

Ele foi atendido no Hospital Regional José Franco Sobrinho, em Nossa Senhora do Socorro. Como veio de uma área de transmissão da doença, foi realizado teste para a doença, que identificou caso de Malária falciparum, o tipo mais agressivo.

Apesar disso, de acordo com a SES, o paciente passa bem. Em nota, o órgão informou que ele está “responsivo, colaborativo, interagindo e verbalizando. O mesmo não possui desconforto respiratório e está com boa saturação”.

“Por ser potencialmente grave, alertamos que as pessoas que se deslocam para área de transmissão e apresentem sintomas, que procurem logo que chegar, o serviço de saúde para ser orientado. Diferente da dengue e outras doenças, a malária tem tratamento e o medicamento precisa ser utilizado logo”, disse o diretor de Vigilância em Saúde da SES, Marco Aurélio de Góes.

 

A malária é uma doença infecciosa, transmitida a partir da picada de mosquitos da família Anopheles, que são muito comuns em regiões tropicais e úmidas. Em algumas partes do Brasil, eles são conhecidos como mosquito prego.

Não é uma doença contagiosa, não passa de pessoa para pessoa. No mundo, há áreas bem definidas onde há transmissão. Aqui no Brasil, a gente tem a região amazônica, onde tem casos que são transmitidos ali e em outras área do mundo, como o continente africano“, completou.

Este é o primeiro caso identificado no ano em Sergipe. Em 2023, foi registrado um caso, considerado “importado”, já que o estado não é uma área endêmica.

Fonte:g1

Publicidade
Publicidade