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Infectologista do Hospital Universitário de Lagarto fala sobre influenza (gripe)

Foto III médico Thiago Mendes

 As infecções das vias áreas são comuns com a chegada da estação mais fria, aumentando a incidência das chamadas doenças de inverno, como é o caso da influenza (gripe). Isso por conta da diminuição da temperatura e da própria sazonalidade dos vírus. Medidas simples como lavar mais as mãos, hidratar-se e manter o ambiente arejado podem ajudar na reversão dos sintomas.

Para o infectologista Thiago Mendes, do Hospital Universitário de Lagarto (HUL-UFS), 90% dos casos de influenza são leves e podem ser tratados na própria residência, devendo o paciente procurar a Rede de Saúde somente nos casos mais graves.

A influenza tem como manifestações clínicas febre alta súbita, calafrios; sintomas gastrointestinais como náuseas, vômitos e diarreia; além de tosse, espirro, coriza e secreção. O paciente pode também apresentar dor de garganta, cabeça, articulações e músculos. 

O vírus da influenza é contagioso e circula desde o final do outono, no inverno e até início da primavera. O período de transmissibilidade é de um dia antes até 6 dias após o início dos sintomas, no caso dos adultos, e de um dia antes até 10 dias após início dos sintomas, em crianças.

ENCONTRO – Com o propósito de discutir e orientar sobre os sinais clínicos e o tratamento dos sintomas da influenza, o médico Thiago Mendes ministrou recentemente palestra voltada a todos os profissionais de saúde do Estado envolvidos com urgência e emergência, em encontro realizado na Secretaria de Estado da Saúde, em Aracaju. Na oportunidade, orientando os profissionais sobre os sinais clínicos, como fazer o tratamento e como se portar diante de um paciente suspeito de portar a enfermidade. “E sobre que precauções devem ser tomadas e quais equipamentos de proteção individual devem ser utilizados pelos profissionais”, observou. 

Um outro momento foi durante palestra direciona a alunos do 5º e 6º anos do curso de medicina da UFS, no Hospital Universitário de Lagarto. “Para que os estudantes sejam multiplicadores desses conhecimentos nos respectivos espaços de atuação, como hospitais, ambulatórios, PSF e na comunidade”, concluiu. ​

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