O jovem que militou nos movimentos estudantis e criou a maior revista de Sergipe, agora brilha como estrategista político nos grandes centros do país.

Rebelde na juventude, organizando movimentos estudantis, promovendo festas, fazendo locuções, teatro, comerciais de TV e programas de rádio, o jovem, filho do pedreiro Didi e neto de Zé Padeiro, Anderson Rosa, conquistou espaço considerável nos poderes do Brasil, sendo visto em Brasília com nomes do Judiciário, Legislativo e até do Executivo, das mais altas cortes. E em sua primeira eleição do ano, da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), foi o estrategista e obteve um vitória incontestável.

O candidato a reeleição, Paulo Ziulkoski, foi eleito na maior votação da história da entidade, numa eleição onde 3.750 prefeitos votaram pela manutenção da atual gestão. Além do sucesso nesse desafio, as informações são que Rosa é o estrategista oficial de campanhas em 3 capitais do país e diversos outros municípios, principalmente em Minas Gerais.

Na última quinta-feira, 29, o jornalista palestrou na Anatel onde tratou de gestão de crise, estratégias e engajamento com a comunidade local, branding político, análise de pesquisa, dentre outros temas. Anderson ainda gerou mais orgulho para os sergipanos quando foi veiculado em um portal de notícias que o jovem sempre busca indicar os seus conterrâneos para os projetos que faz parte, enaltecendo ainda mais sua terra e criando um importante rede de parceiros.

Em contato com Anderson, o Portal perguntou do porquê teve a ascensão veloz. “Acredito que seu trabalho fala mais alto que você. Várias vezes a gente foi atacado nas eleições locais, fomos perseguidos, mas quando você trabalha de forma correta em busca do resultado positivo para seus parceiros, naturalmente as coisas fluem”, destacou. Ele ainda declarou que a Realce está em negociação com um grupo de comunicação da Bahia que pretende ganhar espaços em Sergipe.

Apesar de Rosa manter esse discurso simples, a maior verdade é o que não é segredo para ninguém em Sergipe: desde os tempos de movimentos estudantis, o lagartense é considerado um gênio, com testes de QI que ultrapassam os 160, o que é considerado superdotado.

Uma terra de grandes mentes como Lagarto só pode tirar o chapéu e se orgulhar por ver mais um filho ilustre ganhando o mundo, ainda mais num meio que exige tanta habilidade, conhecimento e capacidade de articulação.