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Milton critica nomeação de ex-prefeito, “cabo eleitoral”, para Emsetur

MILTON

O órgão que mais trabalha no Governo é a impressora do Diário Oficial”. Com essa declaração, o pré-candidato ao Governo de Sergipe, Milton Andrade, voltou a denunciar o “uso da máquina pública de forma explicita para apadrinhar aliados com fins eleitoreiros”. Segundo ele, os reflexos desse “modelo descabido” são sentidos pela população que amarga os piores indicadores nos serviços básicos de saúde, segurança e educação.

 

Em entrevista à CBN, Milton Andrade, apontou o caso mais recente da distribuição de cargos públicos com fins políticas no Governo do Estado. “Ontem mesmo, o ex-prefeito de uma cidade do interior (ex-prefeito de Rosário do Catete, Laércio Passos) foi nomeado presidente da Emsetur”, afirmou o pré-candidato ao rechaçar o apadrinhamento político disseminado no Executivo estadual ao longo das últimas décadas. “Sergipe tem desandado porque só tem encontrado políticos que se utilizam da musculatura do Estado para se manter no poder”.

Milton citou o baixo desempenho no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), além dos recorrentes problemas de saúde e do ranking negativo da segurança pública como a consequência mais cruel do modo como a política tem sido conduzida em Sergipe. “É oito vezes mais arriscado ser assassinado em Sergipe do que em São Paulo. E a origem do problema está no uso inadequado da máquina administrativa”, reforçou.

O pré-candidato reconheceu a necessidade de se ter cargos comissionados, mas reiterou a crítica ao inchaço da Administração estadual que conta, atualmente, com 18 Secretarias e outros quatro órgãos com orçamento e estrutura semelhantes às pastas. “Os Estados Unidos têm o maior PIB do mundo e apenas 15 ministérios, enquanto Sergipe, que é o menor estado da Federação, possui uma estrutura dilatada que serve apenas para abrigar aliados”, resumiu Milton, anunciando que deverá lançar em agosto um plano de Governo com a proposta de oito Secretarias. “O enxugamento da máquina pública vai permitir mais investimentos para o povo”.

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