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MPSE investiga suposta farra das diárias na gestão da ex-prefeita Gerana Costa

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O Ministério Público do Estado de Sergipe (MPSE), por meio do promotor Francisco Ferreira de Lima Júnior, da Comarca de Riachão do Dantas, está investigando uma suposta farra das diárias ocorrida na gestão da ex-prefeita Gerana Costa (Cidadania). O caso envolve outros nomes ligados a Gerana e faz parte de uma ação judicial de Improbidade Administrativa.

Por isso, no último dia 04 de maio, o mencionado promotor solicitou a atual prefeita de Riachão do Dantas, Simone Andrade (PSD), documentos que justificassem o pagamento de diárias recebidas pela então prefeita Gerana, seu segurança Rosanio Santos Rodrigues, e os secretários Laelson Menezes, Eraldo de Souza Andrade Filho, e Manuela Costa.

De acordo com o ofício de requisição do promotor, as diárias foram pagas em datas distintas – em outubro de 2017 e junho de 2018 – para que eles participassem de congressos de premiação ocorridos em Salvador/BA. Diante disso, o promotor deu o prazo de 15 dias para a prefeita Simone apresentar de forma virtual os procedimentos realizados pela sua antecessora para conceder tais recursos.

Para entendimento do leitor, vale a pena lembrar que os fatos investigados pelo promotor tiveram até repercussão nacional, afinal quando houve a premiação de agentes públicos também fora concedida a premiação ao Jumento Precioso como Prefeito nota 10 do Brasil. Esse escândalo se tornou público através de uma reportagem do Programa Fantástico da Rede Globo.

Os documentos da gestão anterior ainda não foram entregues pela atual gestão municipal de Riachão do Dantas. No entanto, após a sua entrega, o promotor avaliará a propositura de ação judicial de Improbidade Administrativa, que pode levar à condenação dos investigados. Uma vez condenados todos perderão seus direitos políticos e ficarão inelegíveis.

Gerana Costa foi prefeita de Riachão do Dantas até maio de 2019, quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manteve a cassação do seu mandato e do vice Luciano Góes, por irregularidades cometidas na divulgação de pesquisas eleitorais nas eleições municipais de 2016.

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