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Nenhum município da região centro-sul conquista o Selo Unicef 2017-2020

Em Sergipe, apenas 12 municípios foram certificados com o Selo Unicef 2017-2020

Na última terça-feira, 8, Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) concedeu o Selo Unicef a 431 municípios do Semiárido e da Amazônia Legal brasileira, pelo esforço para proteger os direitos de crianças e adolescentes, por meio de ações que tais entes promoveram nas áreas de saúde, educação e assistência social.Em Sergipe, apenas 12 municípios foram certificados com o Selo Unicef 2017-2020, são eles: Aquidabã, Areia Branca, Campo do Brito, Canindé de São Francisco, Cedro de São João, Frei Paulo, Ilha das Flores, Itabaiana, Itabaianinha, Moita Bonita, Pacatuba e Propriá.

Em Sergipe, apenas 12 municípios foram certificados com o Selo Unicef 2017-2020

De acordo com o Unicef, a conquista dos certificados pelos municípios representou o resultado de  “Mais acesso ao pré-natal, mais bebês com registro de nascimento, mais crianças na escola, aprendendo, mais adolescentes participando ativamente das políticas públicas que impactam sua vida”. 

Nesta edição do Selo Unicef 1.924 municípios de 18 estados participaram da iniciativa, que compreendeu o intervalo de 2017 a 2020. Neste período, eles foram instigados a implementarem ações voltadas ao combate a evasão e o atraso escolar, além de outras políticas voltadas a promoção dos direitos da criança e do adolescente.

Para a representante do Unicef no Brasil, Florence Bauer, muitos dos municípios participantes enfrentam problemas estruturais graves e precisam de intensos investimentos do poder público para resolvê-los. Segundo ela, a certificação permite melhorar os indicadores sociais não somente nos municípios que a conquistam, mas também em outros.

Ela ainda observou que a pandemia da covid-19 vem causando um “impacto profundo” na realidade de crianças e adolescentes.  Aliado a estes fatores também há que se destacar que, na região centro-sul, os municípios de Lagarto e Riachão do Dantas passaram por transtornos administrativos com a troca de prefeitos, motivada por questões judiciais. Isto acabou resultando em uma nova reorganização administrativa, o que acabou prejudicando-os no tocante a execução das metas estabelecidas pelo Selo Unicef 2017-2020. 

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