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O Brasil que o novo presidente receberá em cinco indicadores internacionais

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Os últimos quatro anos de mandato presidencial foram cumpridos por dois presidentes: Dilma Rousseff e Michel Temer.

Reeleita em 2014, a petista foi alvo de um processo de impeachment que culminou em sua saída da presidência em 31 de agosto de 2016.

Rousseff foi sucedida por seu vice, Michel Temer, do MDB, que desde então governa o país.

A partir do ano que vem, o Brasil de Dilma e Temer será comandado por Fernando Haddad (PT) ou Jair Bolsonaro (PSL).

Nesse momento de mudança política, a BBC News Brasil levantou cinco indicadores internacionais para entender no que avançamos – e no que retrocedemos ou ficamos estagnados.

1) Ranking das maiores economias

Em 2014, o Brasil ocupava a sétima posição no ranking das maiores economias do mundo medido pelo PIB (Produto Interno Bruto, ou a soma de todas as riquezas produzidas pelo país) em dólar, segundo o Banco Mundial.

Hoje, somos a oitava maior economia do mundo de acordo com esse indicador, que sofre grande influência do câmbio. Fomos ultrapassados pela Índia.

No entanto, se considerarmos o PIB medido por Paridade de Poder de Compra (PPP), que neutraliza justamente esse efeito, também caímos.

Nos últimos quatro anos, a Indonésia nos ultrapassou e fomos do sétimo para o oitavo lugar.

No período, o PIB per capita (total de riquezas dividido pela população), uma das medidas de comparação internacional do padrão de renda de cada país, também registrou queda em termos reais.

Por essa medição, o indicador caiu 4,6% em 2015 e 4,4% em 2016. No ano passado, registrou ligeira alta de 0,2%.

“O próximo presidente vai ter que fazer a economia voltar a crescer, que é a principal aflição do povo brasileiro. Sem isso, os níveis de desemprego vão continuar elevados”, diz André Perfeito, economista-chefe da corretora Spinelli.

2) IDH e combate à pobreza

O nota do Brasil no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) foi de 0,755 em 2014 para 0,759 em 2017 (último dado disponível) numa escala que vai de 0 a 1 – quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano.

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