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Pedro da Lagoa: Vi muitas pessoas votando por questões pessoais e não por uma cidade melhor

Pedro da Lagoa está no comando interino do município pela segunda vez

Depois de receber míseros 873 votos, na eleição suplementar do último domingo (1°), o prefeito interino de Riachão do Dantas, Pedro da Lagoa (PT), utilizou as suas redes sociais para fazer um agradecimento e também um balanço do que foi a sua campanha rumo ao mandato tampão na Prefeitura Municipal de Riachão do Dantas.

Pedro da Lagoa está no comando interino do município pela segunda vez

Segundo ele, sua campanha foi capaz de enfrentar com muito orgulho “as maiores forças políticas do município, em defesa das grandes causas econômicas e sociais”. Entretanto, de acordo com o petista, um dos motivos da sua derrota estaria no sentimento dos eleitores que se deixaram levar por questões alheias a política.

“Ao longo da campanha vir em muitas pessoas que não estavam votando pela análise de um trabalho, nem por uma cidade melhor, mas sim por uma questão de honra, uma coisa que saiu do campo político e foi para o campo pessoal, entre os agrupamentos das minhas duas opositoras. Vou continuar lutando por uma cidade melhor, mais justa e democrática, onde os políticos fossem servidores e não se servissem do dinheiro do povo. Vocês não imaginam quanta energia tirei dessa campanha, mesmo nos momentos mais difíceis”, disse o prefeito interino.

Ele ainda afirmou que: “Para os que nos imaginam como derrotados, saibam de uma coisa: retorno ao legislativo com o sentimento que apenas começamos as transformações no executivo, e vamos dar nossa contribuição a Riachão, em defesa da paz, da liberdade, do desenvolvimento e do direito que todos tem de falarem e serem ouvidos”.

O discurso de Pedro foi divulgado no dia seguinte a votação, que consagrou sua segunda derrota em uma eleição suplementar. A primeira ocorreu em 2010, quando da cassação do mandato do então prefeito Laelson Menezes, marido da ex-prefeita Gerana Costa. 

Além disso, jornalistas políticos entendem que o petista saiu bastante enfraquecido da eleição suplementar, mesmo tendo acrescido somente 352 votos dos 521 obtidos para à Câmara de Vereadores em 2016.

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