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Petróleo encontrado em praias sergipanas não é fabricado no Brasil

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Nos últimos dias tem sido constantes o número de publicações nas redes sociais dando conta de manchas de petróleo nas praias sergipanas. O fenômeno já foi registrado em dois mil quilômetros da costa brasileira, mais precisamente nos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe.

Em Sergipe, o Governo do Estado informou que as manchas de óleo tomaram as areias das praias da capital sergipana e parte da Grande Aracaju. Além disso, ele acrescentou que foram encontrados dois barris de petróleo na costa sergipana. 

Diante disso, o diretor-presidente da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema), Gilvan Dias, informou que há 20 coletas de todos os estados afetados com estudos sobre a substância oleosa. “Segundo os primeiros dados se trata de petróleo cru e não é não é da bacia sedimentar do Brasil. As investigações são comandadas tanto pela Marinha, quanto pela Polícia Federal”, destacou.

Além disso, Gilvan acrescentou que a primeira mancha foi encontrada no dia 24 de setembro em praia sergipana. “Estamos fazendo a análise da água para testar a balneabilidade de cada uma. As partes das praias onde foram encontradas as manchas serão isoladas. As equipes trabalham sob regime de plantão para fazer a coleta da água e amanhã teremos o resultado da balneabilidade, mas hoje elas ficarão interditadas para que as equipes possam fazer o trabalho no que se refere a esses impactos”, explica. 

Já o governo sergipano, por meio de nota, recomendou a população sergipana e os turistas a evitarem as praias afetadas pelas manchas de petróleo, que ainda têm origem desconhecida.

Cabe destacar que em Sergipe, o trabalho é feito em conjunto pela Adema, Petrobras, Marinha, Ibama, Prefeitura de Aracaju, Deso, Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade e Defesa Civil. 

 

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