O vice-procurador-geral da República, Humberto Jaques de Medeiros, pediu o arquivamento de uma notícia-crime contra o presidente da República, Jair Bolsonaro, por suposto gasto enquanto era deputado federal de R$ 4,1 mil em 11 idas a dois postos de gasolina do Rio, entre janeiro de 2009 e fevereiro de 2011. Agora, cabe ao presidente da corte e relator da ação, Luiz Fux, decidir se arquiva ou não.
A PGR considerou que na vigência de seu mandato, o presidente da República “não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções”.