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Prefeitura de Lagarto informa que não tem condições de manter o matadouro municipal

matadouro

Com o prazo para a Prefeitura de Lagarto apresentar as adequações para a manutenção do matadouro se esgotando, o secretário de Comunicação do município, Aloisio Andrade, informou na manhã desta terça-feira, 30, que a administração não tem condições financeiras para manter o estabelecimento funcionando de acordo com a legislação. A Prefeitura tem até amanhã, 31, para informar ao Ministério Público Estadual (MPE) o que foi feito no matadouro.

Segundo ele, devido ao custo alto para manter um matadouro em funcionamento, a Prefeitura de Lagarto deverá apresentar nesta quarta-feira uma proposta de uma parceria público-privada. Se a justiça não acatar a ideia, o estabelecimento será fechado e o abate de animais deverá ser feito em outro local.

“Para consertar o matadouro custa R$ 6 milhões de reais e o município não tem condições nenhuma. Qualquer serviço feito lá gera uma despesa exorbitante. Com o prazo dado pelo MP, o prefeito Valmir Monteiro ouviu empresários e pessoas que teriam interesse em participar de uma parceria público-privada. Essa alternativa será apresentada amanhã”, disse.

Regulamentação

Para ter autorização de funcionamento, o frigorífico precisa atender regras sanitárias e ambientais bem rigorosas. O estabelecimento deve ter, obrigatoriamente, médico veterinário e deve seguir uma logística que vai desde a chegada do gado, onde são verificadas as condições físicas do animal, passando pelo abate com pistola pneumática, retirada do couro, vísceras e miúdos, tudo feito por profissionais treinados e equipamentos adequados.

A carne deve ser inspecionada e levada para a sala de refrigeração, após receber o carimbo do Ministério da Agricultura. É preciso que o frigorífico respeite normas ambientais e atendam às exigências da Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária dos Produtos de Origem Animal (RIISPOA) do Ministério da Agricultura, que dispõe sobre a regulamentação para o funcionamento dos estabelecimentos que trabalham com produtos de origem animal.

Fonte: André Carvalho

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