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Professores da rede pública decidem não retomar aulas presenciais nesta terça-feira, 17

sala de aula

Segundo nota divulgada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica do Estado de Sergipe (Sintese), os professores e professoras da rede estadual de ensino de Sergipe decidiram por não retornas às aulas presenciais, previstas para voltarem nesta terça-feira, 17, até que o Governo do Estado assegure todas as medidas e protocolos estabelecidos pelas Diretrizes para as Atividades Escolares Presenciais, construído pela Secretaria da Educação do Esporte e da Cultura (Seduc). 

A deliberação foi realizada pela categoria em assembleia virtual na tarde da última segunda-feira, 16. Ainda de acordo com as informações divulgadas pelo Sintese, as aulas não presenciais continuarão sendo ministradas pelos professores e professoras. 

“Ficou também deliberado, durante a assembleia, mobilização cotidiana e formalização de denúncias ao Ministério Público, Vigilância Sanitária e demais órgãos de fiscalização sobre a falta de estrutura física das escolas, sobre a falta de segurança e sobre desrespeito a vida por parte do Governo do Estado de Sergipe”, diz o texto publicado pelo Sintese. 

O Governo do Estado, por sua vez, afirmou que não recebeu qualquer informação sobre o assunto e que, portanto, deve seguir com o planejamento de retomadas das aulas presenciais.

Relembre o caso

O Comitê Técnico-Científico e de Atividades Especiais (CTCAE), do Governo de Sergipe, decidiu pelo retorno das aulas presenciais no dia 17 de novembro. A decisão vale para as turmas das terceiras séries do Ensino Médio Regular; concluintes da Educação Profissional Tecnológica (EPT), integrada ao Ensino Médio; Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Ensino Médio; cursos livres de pré-vestibulares; aulas e atividades práticas de cursos do ensino superior e aulas e atividades práticas de cursos de EPT. 

No entanto, o Sintese solicitou o adiamento do retorno das aulas presenciais, alegando que existem muitos problemas estruturais e sanitários que precisam ser resolvidos, como obras estruturais que adequem os prédios escolares às medidas sanitárias definidas pelo Governo do Estado, além da falta de servidores administrativos para efetuar essas mudanças e de testagem dos trabalhadores e alunos. 

Com informações do Infonet

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