A próxima semana, a começar da segunda-feira, dia 9, será definitiva e vital para os técnicos do Governo de Sergipe e as personalidades da vida particular na montagem final do Plano de Recuperação Econômica do Estado, que deve ser apresentado à sociedade no dia 16 de julho pelo governador Belivaldo Chagas, PSD.
O Plano envolve as principais Secretarias de Estado e está sendo coordenado pela da Fazenda, através do secretário Ademário Alves – que é quem colhe, com a equipe dele, as contribuições em forma de ideias. A intenção é a de criar 100 mil empregos em três anos em meio – no que resta deste governo agora em 2018 e em 2019, 2020 e 2021.
Nesta segunda, a primeira personalidade da semana a levar contribuições à Sefaz será o empresário Luciano Barreto, do Grupo Celi e presidente da Aseopp – Associação Sergipana dos Empresários de Obras Públicas e Privadas. Ele está elaborando um elenco de dicas. Durante a semana devem ir à Sefaz, ainda, os empresários Albano Franco e Ricardo Franco, do Grupo Albano Franco.
“A maioria será ouvida a partir da próxima semana mesmo. Mas já ouvimos, além de Manelito Menezes, do Grupo Samam, representantes da FCDL, CDL, economistas de Sergipe – de universidades e do mercado -, outros economistas e gestores de outros Estados”
“Iremos ouvir o maior número de especialistas e de representantes da sociedade e do setor produtivo. Diversos profissionais do setor privado”, reforça Ademário, rebatizando a proposta de “ousada, inovadora e justa, do ponto de vista social”, em vez de “revolucionária”, como ele nominara em primeira hora.
“Prefiro a modéstia: uma proposta ousada e inovadora, ouvindo de todos do setor produtivo aos mais humildes, que traga benefícios para toda a sociedade – crescimento econômico e social, com geração de empregos – e não apenas para alguns. Essas são algumas das premissas”, diz Ademário.