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Rejeição ao governo Bolsonaro chega a 53% e bate recorde, diz Datafolha

O presidente da República,Jair Bolsonaro, discursa durante a solenidade de anúncio do Sistema de Avaliação de Impacto ao Patrimônio e lançamento do Guia Brasileiro de Sinalização Turística.

A rejeição ao governo Jair Bolsonaro (sem partido) atingiu o pior patamar desde o início do mandato, segundo dados do instituto de pesquisas Datafolha divulgados na última quinta-feira (16). Ao todo, 53% dos entrevistados consideram o trabalho do governo ruim ou péssimo.

A pesquisa, realizada entre os dias 13 e 15 de setembro, ouviu 3.667 pessoas com mais de 16 anos, em 190 cidades em todo o país. A margem de erro é de dois pontos percentuais positivos ou negativos.

A reprovação subiu de 51% na última pesquisa, realizada em julho, para os atuais 53%. A avaliação negativa de Bolsonaro segue em ritmo crescente nas pesquisas do instituto desde dezembro do ano passado.

A avaliação positiva de Bolsonaro também atingiu o seu pior patamar. O presidente é visto como bom ou ótimo por 22% dos entrevistados, contra 24% na avaliação anterior.

Esta é a primeira pesquisa realizada pelo Datafolha desde as manifestações do 7 de Setembro, em que o presidente ameaçou não cumprir mais ordens judiciais emitidas pelo ministro do Supremo Tribunal Eleitoral (STF) Alexandre de Moraes, o que aprofundou a crise institucional brasileira.

Por outro lado, o instituto ressalta que o posterior recuo presidencial, que dois dias depois do protesto publicou uma “declaração à nação” negando qualquer tentativa de ruptura com os outros Poderes, pouco influenciou na aprovação de Bolsonaro dentro da base de apoio do presidente.

Segundo o Datafolha, a avaliação negativa do governo só é melhor que a vista por Fernando Collor de Mello no terceiro ano de mandato. Collor atingiu 68% de rejeição neste momento como presidente.

Fernando Henrique Cardoso tinha 16% de avaliação negativa, enquanto Lula e Dilma eram vistos como ruins ou péssimos por 23% e 22%, respectivamente, no mesmo período em seus mandatos.

Fonte: CNN

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