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Seduc promove Seminário de projetos Ciência na Escola e Meninas nas Ciências

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A Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura (Seduc) realizou na manhã desta quinta-feira, 16, a abertura do 2º Seminário de Apresentação de Projetos Contemplados pelo convênio Fapitec/Seduc (Meninas nas Ciências Exatas, Engenharias e Computação) e pelo CNPq (Programa Ciência na Escola). A apresentação foi feita pelos professores pesquisadores da UFS e do IFS para as comunidades escolares, equipes técnicas das diretorias regionais, instituições parceiras e técnicos da Secretaria de Estado da Educação, com a finalidade de socializar as suas práticas.

O momento de abertura foi mediado pela professora Danielle Virginie Santos Guimarães Marinho, coordenadora do Serviço de Apoio ao Desenvolvimento Estudantil (Seades). Em sua fala, o superintendente executivo da Seduc, professor José Ricardo de Santana, destacou a importância de ações como essa. “Queremos nos aproximar dos desafios educacionais chamando a comunidade acadêmica. Neste ano, fizemos o lançamento de outros editais. A nossa perspectiva, na Seduc, é que a gente tenha esse diálogo forte e próximo com a academia e possa estimular as ações científicas, trazendo isso para a vivência escolar. Os recursos são da Seduc, e nós conseguimos viabilizar esta ação via Fapitec”, disse.

O evento contou, ainda, com alguns convidados, como a ex-diretora do CNPq, Adriana Tonini, que falou da necessidade de se resgatar esses projetos aprovados. Ela, que tem como uma das linhas de pesquisa a presença das mulheres nas áreas de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, afirmou que é importante estimular as meninas desde cedo. “Só vamos atingir essas mulheres se fizermos parceria com a educação básica, trabalhando com as meninas desde o ensino fundamental. Temos que motivá-las desde cedo para mudar a realidade. Quero levar essa bandeira de conduzir as mulheres para essas áreas do conhecimento consideradas duras”, declarou.

Outra convidada foi a coordenadora do CNPq, professora Maria Lúcia Braga. Segundo ela, ações como esse seminário envolvem a comunidade acadêmica, científica e escolar como um todo. “É muito importante que o resultado disso modifique o quadro da educação básica. Já há estudos que mostram que essas ações têm de começar bem antes, já no ensino fundamental, para quebrar estereótipos. É necessário que tenhamos ações bem direcionadas para incentivar as meninas na carreira científica”, disse.

A diretora técnica da Fapitec, Flávia Angélica Vieira Santos, parabenizou a Seduc pelo acompanhamento dos projetos. “Quando o superintendente, professor Ricardo, nos procurou para intermediar a contratação dos projetos, de pronto a Fapitec aceitou por entender a importância desses trabalhos, que têm ações importantes para a educação do estado de Sergipe. Já assinamos um segundo acordo, estamos trabalhando nos editais, e vem muita coisa boa aí na área da educação. Essa parceria entre a Seduc e a Fapitec tem dado muito certo”, declarou.

A diretora do Departamento de Apoio ao Sistema Educacional (Dase/Seduc), Eliane Passos, destacou que “esse seminário é o espaço em que um pesquisador pode conhecer o projeto do outro. Isso ajuda no diálogo e incentivo à pesquisa, que vai se reverter em ações para a melhoria do ensino nas escolas. Serve também de incentivo para aqueles que ainda não apresentaram projetos para serem financiados com recursos da parceria entre a Seduc e a Fapitec”.

Seminário

O seminário virtual foi dividido em duas salas simultâneas, sendo uma “Programa Meninas na Ciência”, mediada pela professora Adriane Damascena, do Departamento de Apoio ao Sistema Educacional (Dase/Seduc), e a sala “Programa Ciências na Escola”, mediada pelo professor Paulo Rêgo, do Núcleo de Integração entre a UFS e a Educação Básica (Niueb). Cada apresentação foi feita em, no máximo, 10 minutos, tempo em que os pesquisadores da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e do Instituto Federal de Sergipe (IFS) puderam expor os seus projetos que foram contemplados pelos editais.

O evento terá continuidade na sexta-feira, 17, com a exposição de mais trabalhos contemplados em outros editais.

Trabalhos expostos

Na sala “Programa Meninas na Ciência”, foram apresentados os seguintes trabalhos:

IFS – Meninas Digitais: Jisiane Santos Silva de Menezes;

UFS – Meninas no Física Show: Marcos Vinicius dos Santos Rezende;

IFS – Infowoman, meninas conhecendo o encanto da computação: Josiane de Nazaré Silva Lopes;

UFS – Ações para a Inserção e Permanência de Meninas nas Ciências Exatas: Eliana Midori Sussuchi;

IFS – Divulgação de Mulheres na Ciência: Hestia Raissa Batista Reis Lima;

UFS – Ciências Exatas, Engenharias e Computação por elas: produção de objetos educacionais para incentivo à formação de meninas cientistas: Edilayne Meneses Salgueiro;

UFS – Aplicação de Ferramentas Contemporâneas para Motivar Meninas nas Tecnologias: Gabriel Francisco da Silva.

Já na sala “Programa Ciências na Escola”, foram apresentados os seguintes projetos:

UFS – O ensino de ciências na era do conhecimento, natureza e cultura como recursos educacionais em escolas públicas: Albérico Nogueira de Queiroz;

IFS – Adaptações de experimentos usando processos oxidativos avançados (POAs) e (PEOAs): Ângelo Franklin Pitanga;

UFS – Laboratório Interativo de Química, possibilidade de articulação entre oficinas de experimentos e feira de ciências no Agreste de Sergipe: João Paulo Mendonça Lima;

UFS – Integração UFS e colégio Estadual Hamilton Alves Rocha no ensino das Geociências: Maria de Lourdes da Silva Rosa;

UFS – Desenvolvimento do Letramento Estatístico para promoção da formação científica e tecnológica do estudante: Marta Élida Amorim;

UFS – Cienart, ciências tecnologia e artes em Sergipe: Raquel Meister Ko Freitag;

UFS – Ciência conectada na Escola: Veleida Anahi Da Silva;

UFS- Integrando educação científica e tecnologia para o desenvolvimento da cidadania e qualidade de vida em escolas: Tiago Nery Ribeiro.

Fonte: Governo de Sergipe

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