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Ser feliz dói: Obra aborda a política e as mazelas de Lagarto e do Brasil

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No próximo dia 07 de março, em local a ser definido, o jornalista lagartense Iuri Rodrigues, o popular Iuri de Zé Grande, lançará o livro intitulado “Ser feliz dói”. A obra aborda as mazelas da política, apresenta personagens anônimos e faz um passeio por Lagarto e também pelo Brasil brasileiro. 

Capa do livro

Com o prefácio escrito pelo poeta lagartense Assuero Cardoso e a apresentação do promotor Deijaniro Jonas, Iuri confidenciou que a obra começou a ser pensada em 2018, quando participou de um curso intensivo de iniciação literária promovido pela Casa das Rosas, em São Paulo.

“Após reunir alguns textos que eu havia escrito, ao qual gosto de chamar de crônicas, decidi compilar e transformar em um livro, cujo título, Ser feliz dói, surge de inquietudes e encontros que nem a palavra consegue dar conta. Alguns textos inéditos estavam na gaveta. Deixei-os acomodados e sozinhos na escuridão, porque eu queria dar uma asa bem grande pra eles. Por isso a demora pra expor esses escritos”, comentou o jornalista lagartense.

Segundo Iuri, o livro, ainda, é presenteado com frases que foram elaboradas por amigos seus, o que traz uma perspectiva panorâmica de muitos acontecimentos presentes no Brasil, como o preconceito, a fome, a violência, o desemprego, a corrupção, a injustiça, a falta de moradia, entre tantas outras. “Como repórter e cronista, eu sempre indaguei, olhei e mal perguntei. O meu silêncio nesse percurso virou narrativa. Foi um itinerário que percorri com muita delicadeza, mas também com muita brutalidade”, observa.

Iuri: Esse é um livro feito com várias mãos

Além disso, ele destacou que no livro há páginas onde são abordadas figuras simples, porém bastante conhecidas da sociedade lagartense, tais como: o finado Zeinha do Bar, a folclórica Helena Vieira, do saudoso professor Celso Milton, Meirinha que presta serviço no Asilo Santo Antônio, Luciano da Caixa D’água. “Em cada crônica, eu abro com uma frase, que foram feitas por amigos meus. Eu tenho amigos desde o Rio Grande do Sul até Manaus. Então são 24 amigos e isso mostra que este não é um livro só meu, pois tem 24 frases, o prefácio de Assuero, a apresentação de Deijaniro Jonas e uma biografia sobre mim, então é um livro com várias mãos”, detalha.

Cabe destacar que o objetivo da leitura de Ser feliz dói é auxiliar na educação, no sentido de despertar a sensibilidade e indignação para essas cenas da vida real. A partir daí, ao conhecer verdadeiramente a realidade e refletir sobre ela, espera-se que as pessoas se engajem no projeto de construir um lugar mais justo e melhor para se viver. E que vivam felizes e com amor.

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