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Sérgio Reis se diz vítima de fake news e de disparo em massa de mensagens

Sérgio Reis

Na noite da última terça-feira, 28, o ex-deputado federal e pré-candidato a prefeito de Lagarto, Sérgio Reis (MDB), utilizou-se das redes sociais para dizer que foi vítima de uma fake news que teria sido espalhada por meio de um disparo em massa de mensagens no WhatsApp, sob a coordenação de uma empresa estrangeira.

Sérgio Reis: Requentaram uma matéria em que fui inocentado há mais de cinco anos 

De acordo com Reis, a disseminação realizada, em pleno dia do agricultor, “foi de uma informação requentada de jornal”, na qual informava que ele havia sido condenado a pagar mais de R$ 1 milhão em um processo movido contra a sua pessoa, na época em que exercia o cargo de Secretário de Estado da Agricultura.

“Quero dizer que essa matéria é leviana; que este processo eu já ganhei há mais de cinco anos, já transitou e julgado e eu já fui absolvido”, ressaltou o pré-candidato que, em seguida, se comprometeu a dar maiores detalhes sobre o caso nesta quarta-feira, 29.

Já por meio de sua assessoria, o pré-candidato a prefeito de Lagarto informou que buscará o Ministério Público do Estado e a Polícia Civil, “porque fake news é crime e também é preciso saber quem está financiando disparos em massa para os números das pessoas”.

Vale lembrar que os disparos em massa são proibidos pela Justiça Eleitoral e que o compartilhamento de notícias falsas é um crime, que pode gerar pena de detenção de 02 a 08 anos. O crescimento da penalidade foi aprovado Congresso Nacional em agosto de 2019 e incorporado  à Lei 13.834/19, que versa sobre o Código Eleitoral.

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