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Sergipana é convocada para integrar seleção brasileira de ginástica rítmica

Maria Flávia Britto na disputa individual do Pan-Americano de 2022 — Foto: Jorge Henrique/CBG

O ano de 2023 começou especial para a sergipana Maria Flávia Britto, convocada para a integrar a seleção brasileira de conjunto de ginástica rítmica.

“É uma sensação inexplicável poder estar entre as cinco melhores do mundo, não tem preço. Elas são meninas muito acolhedoras, que sempre estão aqui para ajudar, é um grupo muito unido, o que fez elas chegarem muito longe” disse.

Aos 17 anos, ela se junta à outra sergipana, a Victória Borges, que faz parte da seleção desde 2018 e que neste ano inicia o ciclo olímpico na equipe principal. Inicialmente, Maria Flávia integrará o grupo 2, que são as reservas do Brasil.

“É normal quando acaba de entrar começar no grupo 2, mas sempre batalhando para estar entre as titulares. A Vitória Borges é uma inspiração muito grande, é uma menina batalhadora que sempre correu atrás dos sonhos sem desistir. Mesmo passando por momentos difíceis, sempre continuou firme” afirmou.

Outra inspiração para Maria Flávia é a treinadora Iracema Alves, com quem deu os primeiros passos na modalidade.

“A Iracema é uma das minhas maiores inspirações por ter sido a minha técnica, quando eu era do individual. Sempre foi uma pessoa batalhadora sempre trabalhou muito para conseguir tudo o que queria e hoje eu estar aqui tem muito a ver com o trabalho dela, porque sem ela eu não teria feito nem metade do caminho” contou.

Historicamente, a seleção brasileira de ginástica rítmica era composta por atletas do Sul e Sudeste. Mas desde que Aracaju passou a ser sede da equipe, em 2009, novos sotaques foram ganhando espaço. Além das sergipanas Maria Flávia e Victória Borges, a seleção também conta com mais duas nordestinas, as alagoanas Duda Arakaki e Bárbara Galvão.

“É um desenvolvimento da ginástica como um todo, no Nordeste foi muito grande nos últimos anos. Mas é um trabalho feito no clube, com apanhamento da Iracema que foi nossa assistente técnica aqui na seleção e começou na formação da Maria Flávia desde pequenininha, tendo a seleção aqui, assistindo de perto, podendo vivenciar a rotina das meninas e assisti-las nos treinamentos. Junto com isso, o trabalho dela na categoria individual nos campeonatos nacionais. Quando a ginasta chega no Brasileiro e a gente vê o resultado desse trabalho, a gente vai pegando e lapidando esses talentos. Ela está iniciando na seleção, tem uma longa trajetória pela frente, é uma ginasta jovem” explicou a treinadora da seleção brasileira de conjunto, Camila Ferezin.

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