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Sergipanos conquistam medalha de ouro na Olimpíada Nacional de Ciências

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As escolas da rede pública estadual têm se posicionado em bons lugares nas olimpíadas de ciências e tecnologia por todo o país. Dessa vez, na Olimpíada Nacional de Ciências (ONC), os alunos de nove unidades de ensino de Sergipe consagraram-se com 14 medalhas, dentre as quais quatro de ouro, três de prata e sete de bronze.

A Olimpíada Nacional de Ciências (ONC) é um evento técnico-científico, realizada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação (MCTI), e constitui um programa da Associação Brasileira de Química (ABQ), Departamento de História da Unicamp, Instituto Butantã (IB), Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e Sociedade Brasileira de Física (SBF), responsáveis por sua execução.

A organização é da Universidade Federal do Piauí (UFPI) e tem o objetivo de despertar e estimular o interesse pelo estudo das ciências naturais; aproximar as instituições de ensino superior, os institutos de pesquisa e sociedades científicas das instituições do ensino médio e do ensino fundamental; identificar estudantes talentosos e incentivar seu ingresso nas áreas científicas e tecnológicas; proporcionar desafios aos estudantes visando ao aprimoramento de suas formações, contribuir para a melhoria da qualidade da educação básica e promover a inclusão social.

A Olimpíada Nacional de Ciências (ONC) destina-se aos estudantes que estiverem regularmente matriculados no Ensino Fundamental II (6º, 7º, 8º ou 9º ano); no Ensino Médio (1ª, 2ª ou 3ª série); e estudantes da 4ª série do Ensino Técnico, bem como estudantes da Educação de Jovens e Adultos das séries ou anos citados anteriormente.

Divididas em duas fases com provas on-line, inscreveram-se nesta edição 3.154.251 estudantes de todos os estados brasileiros. A aluna Vitória Emanuelly Crystina A. Santana, do 6º ano da Escola Estadual José Inácio de Farias, de Monte Alegre de Sergipe, foi uma das medalhistas de ouro. “Eu gostei bastante de participar da Olimpíada. Foi uma experiência muito especial para mim, porque foi a primeira olimpíada de ciências de que eu participei. Eu estudei bastante, peguei vários livros que tinha em casa”, conta.

Ela disse ainda que pretende continuar nas áreas das Ciências e se tornar uma cientista. “Quero estudar o fundo do mar como bióloga marinha explorando os oceanos em busca de tubarões”, disse.

O aluno Marcelo Fernando Rezende Neto, do Colégio Estadual Abdias Bezerra, de Ribeirópolis, também medalhou ouro, além de Sophia Ferreira Carvalho de Melo, do Colégio Estadual Tobias Barreto, de Aracaju, e Phelipe Gabriel Andrade e Oliveira, do Colégio Estadual Dr. Milton Dortas, de Simão Dias.

Para o aluno, Marcelo Fernando Rezende, foi muito importante ganhar esta medalha porque é a conclusão de um ciclo, uma vez que cursa o último ano do ensino médio e, consequentemente, no colégio. “Acho que ela serve também como um símbolo de agradecimento aos meus professores e amigos, que sempre estiveram ao meu lado e me apoiaram em todos os momentos. Por fim, ela dá muita confiança para o Enem que vem por aí”, destacou.

De acordo com o técnico da Seduc, Jorge Monteiro, além das medalhas, essa olimpíada oferece outros benefícios, tais como: melhorar o desempenho na escola, desenvolver o raciocínio lógico, autoconhecimento, treinar para os vestibulares e bolsa de estudos no exterior.  “Nós que fazemos a Seduc parabenizamos a todos que fizeram parte desse grandioso evento, e souberam aproveitar os momentos de aprendizagem proporcionados pela ONC”, disse.

Fonte: Governo de SE

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