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Sergipe registra maior redução de desocupação do país no terceiro trimestre de 2019

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De acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados na última terça-feira, 19, houve uma pequena queda na taxa de desocupação do país no terceiro trimestre deste ano, se comparado ao segundo trimestre, caindo de 12% para 11,8%, ou seja, uma redução de 0,2%. 

Sergipe foi o estado que registrou a maior redução quando comparamos o terceiro trimestre de 2018 e 2019, caindo de 17,5% para 14,7%, resultando em uma queda de 2,8%. Também houve redução nos estados de São Paulo (-1,1 p.p.) e Alagoas (-1,7 p.p.).

Segundo o economista Ricardo Lacerda,  esse crescimento se concentrou no interior do estado. Ainda de acordo com ele, nos meses de julho, agosto e setembro deste ano, o estado sergipano registrou 77 mil novas ocupações, a maior parte delas informais, mas o emprego formal no setor privado também teve incremento, de cerca de 6 mil novos postos de trabalho.

“É um dado significativo, pois todos os setores aumentaram a ocupação. Os que mais aumentaram foram os segmentos de Alojamento e Alimentação, o setor de Outros Serviços, que engloba serviços pessoais e de salão de beleza, por exemplo, além dos setores de Transporte e Armazenagem e do de Construção Civil, que teve um incremento, neste índice, de 9 mil pessoas”, explicou.

O outro lado da moeda

Entretanto, Sergipe ficou na quarta posição em relação a taxa de subutilização da força de trabalho no terceiro trimestre deste ano, registrando 36,3% e ficando atrás apenas do Maranhão (41,6%), Piauí (41,1%) e Bahia (39%). A média do país ficou em 24%. 

A taxa de subutilização é formada por três índices: desocupados, subocupados e força de trabalho potencial. 

São considerados subocupados aqueles que trabalham menos de 40 horas por semana e gostariam de trabalhar mais. A força de trabalho potencial é formada por pessoas que gostariam de trabalhar, mas não procuraram, ou procuraram mas não estavam disponíveis para trabalhar no momento da pesquisa. Mulheres que estão fora do mercado para criar filhos, por exemplo, entram nessa conta. A soma desse contingente é o que a economia do país e de Sergipe desperdiçam de mão de obra atualmente.

Além disso, Sergipe também ocupa a 10ª posição quando considerada a taxa de pessoas trabalhando por conta própria, com um índice de 30,2%. Esta é uma categoria que inclui profissionais autônomos, como advogados e dentistas, mas também trabalhadores informais, como vendedores ambulantes.

Com informações da ASN

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