PUBLICIDADE

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
post
page

PUBLICIDADE

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
post
page
Publicidade

Super ponto da cultura será reaberto após 14 anos

WhatsApp-Image-2021-04-09-at-18.35.42

Após 14 anos fechado, o Museu de Arte de Brasília (MAB) está prestes a ser reinaugurado. Para compor o acervo de mais de mil obras – assinadas por grandes nomes da produção nacional, como Tarsila do Amaral – , as doze primeiras esculturas do catálogo chegaram nesta sexta-feira (9) ao espaço cultural. Dessas, onze são de artistas brasilienses e juntas custam mais de R$ 1,5 milhão.

“O MAB está começando a criar vida, tomar forma. Se o Distrito Federal é uma obra de arte, aqui é onde a arte se encontra. O GDF não mediu esforços para recuperar este espaço que estava abandonado há anos. Será um grande presente para o aniversário de Brasília”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa

As obras de arte, que estavam na Residência Oficial de Águas Claras (Roac), vão passar por avaliação e restauração, caso seja necessário. “O MAB está começando a criar vida, tomar forma. Se o Distrito Federal é uma obra de arte, aqui é onde a arte se encontra. O GDF não mediu esforços para recuperar este espaço que estava abandonado há anos. Será um grande presente para o aniversário de Brasília”, ressalta o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues.

O gerente do espaço, Marcelo Gonczarowska, explica que as esculturas serão distribuídas pelo jardim, hall e pilotis do prédio. “Entendemos que o papel do MAB é contar a história da arte da capital e fazer a difusão dela. Muitos não conhecem os artistas daqui, então é uma forma de valorizar o trabalho deles”, comenta.

Reforma do MAB

O MAB irá obedecer às necessidades de segurança e acessibilidade, com dois elevadores para cadeirantes. Com isso, as pessoas com deficiência poderão ter acesso ao pavimento superior do prédio. No que diz respeito ao espaço e ao acervo, a novidade será a disponibilidade de uma reserva técnica com quase 600 metros quadrados, que não tinha, e laboratório de restauro e conservação novos, além de sala de triagem para receber e avaliar as obras.

Um dos principais destaques da obra são os sistemas de climatização – fundamental para o funcionamento de um museu – , e de energia solar. Toda a cobertura da construção irá captar a chuva para jogá-la nos tubos que vão até os reservatórios de águas pluviais no subsolo.

Haverá ainda uma passagem subterrânea que fará a ligação direta com a reserva técnica do museu e novas paredes de cobogós na parte inferior do prédio que se somam ao projeto original da fachada superior. Circundando o museu, terão gramas e árvores destacadas por luzes que vão fazer a integração entre a natureza e o concreto que tanto marca a arquitetura moderna de Brasília.

Publicidade
Publicidade