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Testemunha de defesa de Valdevan Noventa é ouvida em juízo

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Na última segunda-feira (9), a juíza Sandra Regina Câmara Conceição, membro do Tribunal Regional Eleitoral (TER) começou a ouvir os depoimentos das testemunhas, apontadas pela defesa em representação contra o deputado federal José Valdevan de Jesus Santos [o Valdevan Noventa – PSC], acusado de articular esquema para compra de votos nas eleições realizadas no ano passado, quando ele foi eleito.

Entretanto, apenas Paulo Roberto Júnior, conhecido como Paulo Feitosa, compareceu ao TER. O político de Canindé do São Francisco, acusado de “prestar favores” indevidos à campanha de Valdevan Noventa, negou que tenha prestado qualquer tipo de prestação de serviços ou pagamentos.

Audiência aconteceu no TRE de Aracaju.

De acordo com Paulo Feitosa, ele teria enviado um orçamento para os responsáveis pela contabilidade do então candidato a deputado federal, Valdevan Noventa, a respeito do valor que precisaria ser investido para a locação de um veículo para que ele [Feitosa] pudesse fazer os deslocamentos com o objetivo de convencer o eleitorado da região em votar no sindicalista.

“Não existiu compra, não existiu nada. Houve favores. Eu trabalhei para ele ele ia trabalhar para mim na futura campanha de vereador”, revelou o político. O nome de Pablo estaria vinculado ao valor de R$ 1.250,00. Montante que ele garante que nunca recebeu. “Foi um orçamento que enviei para locação de um carro, mas ele nunca me deu resposta”, explicou.

Nem todas as testemunhas apresentadas pela defesa do deputado compareceram à sede do TRE. Por isso, os advogados Evaldo Campos, Márcio César Fontes e Luiz Vinícius Aragão, que atuam no processo, vão decidir se devem ou não insistir o no depoimento dessas testemunhas.

Relembre o caso

O parlamentar está sendo julgado pela inserção de declarações falsas na prestação de contas de sua campanha durante as eleições de 2018.

Investigações da Polícia Federal apontaram que ele se utilizava de ‘laranjas’ para a realização de diversas doações em favor da sua campanha.

Segundo a procuradora do Ministério Público Federal, Eunice Dantas, durante a análise da prestação de contas do deputado eleito foi verificado que, após o período de eleições, foram registradas 85 doações todas no valor de R$ 1050, o que chamou a atenção do MPF.

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