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TSE valida afastamento de presidente do Patriota que negociava filiação de Bolsonaro

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) validou a convenção nacional do Patriota que afastou da presidência da sigla Adilson Barroso, oficializando no comando da legenda o vice-presidente Ovasco Resende.

A decisão é do ministro Edson Fachin, que entendeu que a convenção seguiu os trâmites da legislação eleitoral.

No dia 24 de junho, o partido decidiu, por maioria, afastar por 90 dias o presidenteAdilson Barroso do comando da sigla por ter negociado “individualmente” a filiação do presidente Jair Bolsonaro, que está sem partido e precisa se filiar a algum para disputar a eleição do ano que vem.

Em 31 de maio, o senador Flavio Bolsonaro (RJ) se filiou ao partido, após ter deixado o Republicanos, partido ligado à Igreja Universal. Nos meios políticos, a filiação do senador era interpretada como o prenúncio da filiação do presidente.

O afastamento de Barroso é válido por 90 dias, prorrogáveis por mais 90.

Durante esse período, o caso será analisado pelo conselho de ética da sigla e Barroso terá todo o direito à defesa.

Após a análise pelo conselho, o caso volta para deliberação da executiva nacional do partido, que deliberará sobre o afastamento definitivo.

Em caso de absolvição, Barroso volta para a presidência.

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