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UFS Lagarto Lagarto cria cartilha informativa sobre suicídio na pandemia

Campus Lagarto dispõe de 410 vagas em cursos de graduação na área da saúde

Pensando nos impactos negativos que a pandemia causou na saúde mental dos alunos, o campus de Lagarto da Universidade Federal de Sergipe (UFS) criou a cartilha informativa “Falando sobre suicídio na pandemia: informação e prevenção”. O material é uma iniciativa da equipe de psicologia da Divisão de Assistência estudantil (DAE), que durante esse período vem realizando ações integradas em saúde mental para o público discente.

“A cartilha faz parte de um conjunto de ações planejadas especificamente para a campanha Setembro Amarelo, que também contará com live e roda de conversa. Essas ações estão sendo realizadas em conjunto com a equipe de psicologia dos campi de Itabaiana e São Cristóvão”, conta a psicóloga e idealizadora do projeto, Jéssica July Dantas. O projeto gráfico foi concebido pelo chefe da DAE, Landisvalth dos santos.

Jéssica July Dantas é psicóloga e idealizou o projeto. (fotos: Arquivos pessoais)

Segundo Jéssica, ao levar informações acerca da temática do suicídio, a cartilha objetiva a possibilidade de funcionar como um ator protetivo. “O projeto, não só da cartilha, mas de todas as ações que serão realizadas com a temática, proporcionará o acesso a informações confiáveis e espaços de compartilhamento que poderão funcionar como um suporte importante para os discentes que estejam passando ou lidando, em seu núcleo afetivo, com situações que envolvem esse tema tão sensível e que precisa ser abordado de forma cuidadosa e responsável”.

Adriana Carvalho é diretora do campus de Lagarto da UFS

Para a diretora do campus, Adriana Carvalho, neste período de pandemia, é muito importante falar sobre o assunto. “Preocupados com nosso corpo discente, temos buscado acolher nossos alunos e promover informações sobre o tema. Além desse, temos um projeto que se chama “Acolhendo Quem Cuida”, que é aberto à comunidade, inclusive aos alunos também. Ofertamos práticas integrativas e complementares de forma gratuita, com vários terapeutas envolvidos. Desde o início da pandemia, já atendemos mais de 200 pacientes”, conta.

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