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Vacina é a solução de longo prazo, mas brasileiro precisa seguir se cuidando

Foto de CDC (Unsplash.com)
Foto de CDC (Unsplash.com)

 As primeiras doses para a vacinação contra a COVID-19 começaram a ser distribuídas no país na segunda quinzena de janeiro. Com isso, diversas informações inverídicas atreladas a campanhas antivacinação e ao negacionismo contra o vírus, ganharam força na internet. Teorias que vão desde a vacina não ser confiável, até que após receber a primeira dose já é possível aban100donar as medidas de prevenção, como: uso da máscara de proteção, álcool em gel e distanciamento social. Entretanto, nada disso é verdade. As vacinas funcionam sim e os cuidados devem ser mantidos mais do que nunca, afinal, são pouquíssimas as pessoas que foram vacinadas no Brasil até o momento. Isso serve, inclusive, para as pessoas que forem imunizadas contra a COVID-19.

“A resposta imunológica que a vacina desencadeia não é instantânea. Ela pode levar dias ou até semanas. Por isso que quem recebe a vacina não pode relaxar com as medidas de proteção. É também por isso que existe uma segunda dose, para aumentar a ainda mais a proteção. ”, explica Angélica Colado, formada em medicina e editora do site especializado Saudável&Forte. “Além disso, é preciso que todos fiquem atentos: ainda não existem evidências de que o vacinado consiga evitar a transmissão do vírus. Isso quer dizer que mesmo com as duas doses da vacina, ele ainda poderá ser infectado. O que vai mudar é que com a vacina ela não terá sintomas graves e nem precisará ser internada, mas, a princípio, poderá transmitir o vírus. E caso esse contato aconteça com quem ainda não tem a vacina, podem ocorrer graves problemas”, completa a médica.

Graças ao Sistema Único de Saúde (SUS), o Brasil se torna um dos poucos países com capacidade de realizar uma vacinação em massa, caso já existissem vacinas disponíveis para toda população. Com elas em mãos, o SUS conseguiria vacinar aproximadamente 2 milhões de pessoas por dia. Entretanto, como não existe quantidade suficiente de imunizantes para atender toda a população, as expectativas são de que a população brasileira esteja vacinada apenas em 2022.

O Ministério da Saúde estima que poderemos considerar o Brasil um país mais seguro contra a COVID-19, quando atingirmos a marca de 160 milhões de vacinados, o que corresponde a algo em torno de 70% e 80% da população.

VACINAÇÃO EM LAGARTO

É importante lembrar que a Prefeitura de Lagarto foi uma das pioneiras no estado a apresentar um Plano de Vacinação contra a COVID-19, que foi dividido em quatro fases iniciais:

Fase 1: Devem receber a vacina trabalhadores da área de saúde, idosos com mais de 75 anos e pessoas acima de 60 anos que vivem em instituições de longa permanência (asilos) também terão acesso.

Fase 2: Idosos de 60 a 74 anos em qualquer situação.

Fase 3: Indivíduos com condições de saúde que estão relacionadas a casos mais graves de Covid-19.

Fase 4: Professores, profissionais das forças de segurança e salvamento, funcionários do sistema prisional e a população privada de liberdade.

Além disso, agora é possível acessar o Portal da Transparência da Prefeitura de Lagarto para saber quem foram os vacinados até o momento. Você sabia? Basta acessar a aba “COVID-19” e clicar em “Relação de Vacinados”.

Então lembre-se, com a vacina ou sem a vacina, os cuidados de proteção devem ser mantidos.

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