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Com número maior de vagas, Prefeitura de Lagarto dá inicio a mais um Curso de Libras

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A Prefeitura de Lagarto, por meio da Secretaria de Educação, tem como uma das suas principais metas a inclusão dos portadores de qualquer deficiência, seja física ou intelectual. Por isso, o Departamento de Educação Especial ou, melhor, Inclusiva, vem promovendo uma série de ações para que alunos do Sistema Municipal de Ensino sejam acolhidos e devolvam suas habilidades e conhecimentos.

Contudo, não é somente os alunos e professores que têm um olhar especial. Seus familiares, amigos e população lagartense são tocados pela Administração Municipal, com atividades que incluem a sociedade como um todo. Prova disso, é que a Secretaria de Educação iniciou esta semana mais dois Cursos de Libras, abertos a todos, inclusive moradores de outras cidades.

Diante da demanda, foram aumentadas o número de vagas, passando agora a 40 para cada módulo (I e II), o número de cursistas que desejam aprender a Língua Brasileira de Sinais – uma linguagem usada pelos surdos com gestos e sinais em substituição à língua oral. Quem ministra é o também surdo Carlos Magno Azevedo. Possui a carga horária de 60 horas-aulas e acontecem às quartas-feiras à tarde (Módulo I) e quintas-feiras à noite (Módulo II), durante 15 dias (uma aula por semana).

Ao lado da coordenadora do Departamento de Educação Especial, Angélica Vasconcelos, esteve o secretário de Educação, Eduardo Maia, acompanhando o início do curso e dando boas-vindas aos presentes. “O setor de Educação Inclusiva tem sido priorizado na nossa gestão e estamos buscando alcançar o maior grau de comprometimento possível. Temos aqui um grande mestre, que é Carlos Magno, de quem eu sou fã”, iniciou.

“Tenho visto que cursos como estes estão se multiplicando – sinal de que estamos avançando na formação linguística e de que temos mais pessoas interessadas em levar este conhecimento mundo afora. Nosso orgulho é fazer um trabalho tão bem-feito que é capaz de transpor as fronteiras, para ser difundido. É preciso rompermos as barreiras que dividem as pessoas com deficiência e criarmos pontes que façam a comunicação fluir”, concluiu Eduardo Maia.

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