PUBLICIDADE

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
post
page

PUBLICIDADE

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
post
page
Publicidade

Covid-19: Portadores de comorbidades e idosos devem redobrar os cuidados, diz especialista

cuidados-idosos

Desde o início da pandemia, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) vem destacando a importância dos cuidados redobrados para as pessoas que fazem parte dos grupos de riscos, como idosos e portadores de comorbidades. Segundo o diretor de Vigilância em Saúde, o Médico infectologista Marco Aurélio Góes, essa população tem mais chances de desenvolver a forma mais grave da Covid-19.

“Existem algumas comorbidades, como diabetes, cardiopatias e doenças renais, que aumentam o risco de apresentação de formas mais graves e de mortalidade por Covid-19. Pessoas que estão nessa categoria precisam evitar o contato com pessoas acometidas pela doença e providenciar formas que possam diminuir a possibilidade dessa infecção pelo vírus”, disse o Infectologista.

 O diretor de Vigilância em Saúde informa que é fundamental que os grupos de riscos redobrem esses cuidados durante a pandemia.

De acordo com Marco Aurélio, o grupo de risco é formado por pessoas com mais de 60 anos, portadores de doenças crônicas, cardíacas, respiratórias e renais. Além disso, outras condições que comprometem o sistema imunológico também podem influenciar na evolução da doença.

“As pessoas nesse momento precisam manter as medidas de prevenção, afastadas das aglomerações, da movimentação do dia a dia tendo cuidado no seu domicilio também, para que não sejam infectadas, além de tudo usar máscara e higienizar as mãos com frequência. Se contaminados com o coronavírus, esses pacientes podem precisar de tratamento médico intensivo e até mesmo internação em UTI”, alerta.

Em Sergipe, os casos de comorbidades mais frequentes e confirmados pela infecção do vírus são principalmente aquelas que têm doenças cardíacas crônicas, diabetes e as doenças respiratórias.

“A principal taxa de letalidade por essas enfermidades é a hipertensão com 998 casos, a diabetes 810 e a cardiopatia registrando 404. O número de óbitos em Sergipe é menor do que o registrado por cormobidades, que alcança uma marca de 2.982 casos, porque uma pessoa pode morrer com mais de uma doença pré-existente, então os grupos de riscos são suscetíveis aos sintomas mais grave devido ao agravamento do vírus”, conclui.

O diretor de Vigilância em Saúde informa que é fundamental que os grupos de riscos redobrem esses cuidados durante a pandemia e conversem com o seu médico em caso de dúvidas sobre medicamentos de uso contínuo.

Publicidade
Publicidade