O jogo eleitoral nem começou e percebe-se, com clareza, nas redes sociais, como são apressadas avaliações sobre quem tem mais chance de ganhar, principalmente na disputa pelo governo e o Senado.
Nenhuma das avaliações feitas até agora leva em conta a força de quem tenha grupo nas ruas, de casa em casa.
Sem time, não se joga futebol, assim como sem formação e engajamento de grupo pode-se almejar a vitória em campanhas eleitorais.
Nomes que parecem fortes hoje podem não ter fôlego para a vitória por falta de grupo.
Até mesmo os chamados outsiders, gente que parece nova na política, ganham eleições sem grupo.
Ninguém ganha ou perde sozinho.
Por formação de grupo também não se quer, necessariamente, dizer que quem tiver o maior número de líderes ganhará a eleição.
Se fosse assim, a oposição, que quase sempre é menor, por não ter a mesma estrutura de governo, jamais ganharia eleições.
Mas tem gente avaliando hoje, equivocadamente, como quase imbatível o cantar de pássaros solitários.
Fonte NEnoticias
Ivana Tôrres